Ali jogado no chão eu pensei no que acabou de ocorrer, eu estava condenado a ficar preso por cinco noites inteiras com bonecos assassinos cujo minha única defesa é uma mascara de Freddy Fazbear, com certeza era impossível eu sobreviver assim, me levantei cambaleando, o que ele quis dizer com “Eles virão atrás de mim”, andei até o palco e lá comecei a mexer nos Toys, até que da cabeça do Toy Freddy caiu um chip.

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–Essa não. Falei em voz alta, não sabia o que aquilo fazia, então eu fui para a minha casa. No caminho comecei a pensar no que o chip poderia fazer, então quando cheguei em meu apartamento pequeno coloquei esse chip no meu computador.

–Vamos ver o que isso faz. A tela do meu computador ficou escura e dados com informações apareceram, esses dados diziam o que os animatronics deviam fazer ou como fazer, uma hora apareceu na tela “traduzir dados sim (x) não ( )” Eu aceitei e simplesmente me mostrou um medidor com a cara de todos os animatronics, e até os dos antigos que ficavam na Parts And Services, mas o mais curioso, é que havia um espaço cujo o nome era “***” Com dois pontos brancos, abaixo dos rostos havia o nome e um numero, alguns os números estavam altos e em outros baixos, cliquei no rosto da Toy Foxy, lá apareceu “Agressividade: 4 Bondade:4” Eu não sabia o que isso queria dizer, então cliquei em agressividade e aumentei para 10, após isso esperei, por fim apareceu a opção “Ativar modo visão do animatronic” eu cliquei em sim e me mostrou que Toy Foxy via, ela apareceu na Kids Cove gritando com crianças, eu fiquei surpreso com isso, já que os Toys eram pacíficos, será que isso era a agressividade que o medidor falava! Após isso uma menina apareceu e mostrou a lingua para a Toy Foxy, por fim Toy Foxy inclinou a cabeça e mordeu a criança.

–ESSA NÃO! Eu rapidamente desativei o modo “visão” e diminui a agressividade para “0” Toy Foxy voltou ao normal, eu espero, logo tirei o chip.

–Eu posso controlar os animatronics! Eu disse alto, mas e se o Vicent tivesse esse chips me perguntei, se ele é realmente mal, com esse chip ele teria o controle de um exército de animatronics assassinos! Eu devia testar uma coisa, os únicos que não apareceram no chip era o The Puppet e uma lenda...não, o Golden Freddy é um conto infantil, mas e se não for.

–Vamos arriscar.

Na hora do turno levei o chip no meu bolso, assim poderia saber de algumas coisas e não me preocupar com o resto, assim que sentei na sala de segurança cancelei a ligação de Vicent e coloquei o chip no tablet, como de esperado a tela de controle se abriu, selecionei todos os Toys e cliquei no botão “seguir” e eles marcharam até minha sala, eles ficaram em sentido e Toy Freddy disse.

Aguardando ordens. Sorri ao ver que eu tinha o controle deles, e falei no microfone do tablet.

–Ahn...me escoltei até o Balcão Das Premiações, lá quero que me protejam de qualquer ameaça ok.

–Afirmativo. Disse Toy Bonnie, com o tablet andei até o Balcão de Premiações, lá eu vi a enorme caixa de musica, e bati de leve, como que bate na porta do vizinho, lá de dentro ela saiu, uma enorme Marionete que me olhou surpresa.

–Não esperava ver um vigia noturno aqui. Disse a Marionete saindo da caia de musica e me rodeando, por incrível que pareça os Toys não fizeram nada.

–Nem tente, seu chip não funciona enquanto eu os tiver na minha mão. Silibou Puppet ao meu ouvido.

–Co...como assim. Disse tentando parecer sério, isso parecia diverti-la, ela fez um gesto com as mãos e Toy Freddy junto com os outros Toys se desativaram, ela me pegou pela gola e me prendeu conta a parede, não sei se eu ficava com vergonha ou com medo.

–Então...o que o trás ao meu território. Perguntou ela, eu engoli em seco com medo da resposta.

–Quero saber...o que estava havendo aqui, por que eles querem me matar, por que o Vicent disse que os antigos viriam atrás dele.

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Ela sorriu e me soltou, ela deu mais uma risada pelo vermelho do meu rosto, não só pelo medo, mais principalmente pelo fato dela me deixar corado.

–Então...voce não sabe de nada não é, pensou que isso seria um emprego normal, onde ganharia um bom salário por fazer nada, que pena, isso faz muito tempo...quando seu amigo Vicent me matou, e matou junto mais cinco crianças.

–O Vicent! Não, deve estar confundindo ele com alguém, ele é divertido porém...

–Sozinho. Perguntou a Marionete completando minha frase.-Como a mãe dele morreu.

–Bem...num acidente, ele só me disse isso. A Marionete se aproximou e começou a me examinar, como se desconfiasse que eu estava mentindo, mas logo viu que era verdade.

–Bem...antes ela trabalhava como atris em um espetáculo muito famosa no restaurante Fredbear’s Family Diner, mas por culpa minh...de uma criança! Ela morreu dentro da roupa de coelho, Vicent já insano matou a criança e usou a sua alma para tentar trazer sua mãe de volta a vida, mas ele precisava de mais cinco almas, e ele matou mais crianças e botou seus corpos nos animatronics antigos.

–Nossa. Eu disse já pensando na tristeza que Vicent trouxe, a Marionete já havia se acostumado com a minha presença e agora eu estava sentado ao seu lado enquanto ela me contava a triste história das almas.

–Eu em busca de vingança coloquei as almas das crianças dentro dos animatronics, agora eles buscam vingança do Purple Man.

–Eu...queria ajudar. A Marionete me olhou curiosa, como se eu estivesse falando algo absurdo.

–Bem...ah um jeito, só que ele é perigoso. Eu a olhei, mas acho que devia ser efeito do sono, mas eu comecei a ver a Marionete como uma menina com mascará de Marionete, acho que deve ser pelas cantadas ou quando ela me deixou sem jeito.

–Nos fundos a umas maquinas de Atari antigas, lá elas te mostraram um pouco da história deles, se completar os jogos do jeito certo, algo pode ocorrer.

–Obrigado. Eu disse abraçando a Marionete, após isso peguei meu tablet e fui para os fundos, lá eu vi uma porta trancada escrito “Materiais Da Outra Pizzaria” Eu arrombei e lá haviam roupas douradas e o jogo de Atari.

–Achei! Assim que me aproximei o jogo ligou mostrando um jogo onde eu era o Freddy e devia dar bolo para crianças, ao lado de fora uma outra chorava, e eu não podia fazer nada, comecei a jogar, porém uma hora uma faísca acendeu eu quando eu vi eu estava dentro do jogo, eu corri para o lado de fora, assim que abri a porta eu vi o Vicent levando uma menininha até a lixeira, lá a criança pegou a Marionete.

–Essa não! Eu corri assim que vi Vicent pegar um machado, eu pulei em cima dele, porém ele me deu um soco.

–Quem é você! Bem isso não interessa! Saia!

–NÃO! Eu gritei já pegando uma faca de bolo da lixeira e partindo para cima para o Vicent, ele desviava e tentava me acertar, eu tentei acerta-lo, mas era impossível, por fim ele me derrubou e acertou a criança no peito, ele a colocou na Marionete e veio até mim.

–Desculpe...mas sem testemunhas. Ele ergue o machado e na hora que ele ia me acertar uma luz preta e vermelha piscou me acordando, quando vi a tela do Atari estava escrito “Game Over, Come Back Tomorrow”

–Isso foi assustador. Quando me virei vi que a roupa de urso dourada não estava mais lá, eu sai de lá na hora mas fui parado por uma roupa de urso roxa.

–Ola Jeremy, não acha que está um pouco depois do seu turno. Perguntou o Urso.

–Claro...eu só... Peguei uma chave de fenda que estava no meu pé.

–Vim pegar a minha chave! Bem eu já vou indo. Mas ele me ergueu no ar e retirou sua cabeça que assim que caiu no chão ficou dourada.

–Nos encontramos de novo não Jeremy.

–Vicent! Mas porque!

–Me perdoe Jeremy, mas agora você sabe demais, então, antes de morrer quer dar um oi para os outros.

–Seu monstro!

–Não diga isso, só queria minha mãe, mas acho que isso não dá, então...agora, eu sou assim. Vicent limpou seu rosto tirando uma tinta similar a pele mostrando seu rosto roxo, até a cor dos olhos era roxa.

–Boa Noite Jeremy. Ele disse antes de me deixar sem ar e eu desmaiar.