Oh! Céus! Bob's para o almoço?

(Por Narradora)

Quando aqueles dois andavam por NY, todos, não estou falando de dez ou quinze, mas sim de TODOS que batiam os olhos neles paravam para admirá-los. Agora, Dressa não estava mais de “camisola” e sim com uma roupa que tirava suspiros de qualquer um. Ela usava uma saia de babado azul com uma faixa preta marcando a cintura, na parte de cima usava uma blusa com estampa de tigre que era mais curta no meio do que dos lados.

Apolo... Ah! Apolo também estava incrível, camisa polo (N/A: Polo/Apolo... Não percebi isso quando escrevi) vermelha com uma calça jeans escura.

Com os saltos que Afrodite deu para Dressa, ela ficava da mesma altura de Apolo, sem eles ela ficava uns cinco centímetros mais baixa.

Apolo estava divino pelos olhos de Dressa, todas as garotas e gays. As garotas que passavam suspiravam, a mesma coisa para os homens quando viam ela, as garotas que estavam em grupinhos davam gritinhos histéricos. Uma delas esbarrou nele e deixou seu número no bolso de sua calça, ele apenas riu e fez aquele pedaço de papel sumir.

– Onde nós estamos indo mesmo?- Ela perguntou.

– Eu já disse, é surpresa. – Ele repetiu pela segunda vez.

– Desculpa. – Ela disse baixando a cabeça, fazendo os cachos presos no alto caírem sobre seu ombro. – Eu não paro de falar.

Ele soltou uma risada.

– E quem disse que eu não gosto de ouvir a sua voz? – Ela levantou a cabeça.

– Ah. – Ela falou corada. – Obrigada.

– A maioria das garotas iria dizer: “Mesmo?” ou então “Você acha?”. Todas bobinhas.

– Você queria que eu fosse “bobinha”? – Ela falou em tom de desafio.

– Não, garotas bobinhas só querem roupas, sapatos e blah blah blah! - Ele falou. – A minha pergunta é simples...

– E qual é? – Ela questionou.

– O que você quer de mim?

– Ham... Acho que nada. – Ela falou dando de ombros.

– Vamos lá! – Incentivou-a. – Me prove que você não é uma delas.

– Hunf! – Ela bufou claramente brava pelo desafio dele. – Eu quero que este seja o melhor dia da minha vida... Lembra? Foi a sua promessa.

Apolo ergueu uma sobrancelha. Olha só... Ela é interessante. Ele pensou. Tem atitude!

– Mas é claro que eu lembro! – Ele disse pegando na mão dela. – Eu já comecei a cumpri-la, não? Te levei até Afrodite!

– Ela é linda... – Dressa disse lembrando-se da deusa. – E muito gentil. – Ela começou a balançar sua mão, que estava entrelaçada com a de Apolo.

– Com certeza!

– Se você não está levando o carro do Sol... Quem está? – Ela perguntou.

– Ah! Ele tem piloto-automático. – Ele disse aquilo como se fosse óbvio.

– Ah! Claro! Como eu não pensei nisso? – Ela disse com falsa empolgação.

– Haha! Muito engraçado. – Ele fez uma careta que se dissolveu até virar um sorriso de criança. – Chegamos!

– Ham... Eu pretendo ter o melhor dia da minha vida almoçando no Bob’s? – Ela perguntou claramente confusa.

– Mas cal... – Ele tentou falar.

– Será isso um sonho? – Ela falou para si mesma.

– Perae! Você não liga de engordar uns quilinhos comendo aqui? – Ela balançou a cabeça negativamente. – Oh! Céus! Eu achei a garota perfeita!

– Mas está cheio de garotas bonitas que adoram se entupir de porcarias soltas por aí!

– Tipo...?

– Todas as minhas amigas!

– Você deve ser muito sozinha...

– Idiota! – Ela deu um soquinho em seu braço. – Eu tenho muitas amigas! E todas elas são lindas sim! – Ela tentou falar séria, mas já estava rindo junto com ele.

– Eu sei, só estou te irritando!

– Ah! Sério? – Ela falou sarcástica. – Nossa! Se você não falasse... Eu iria estar arrasada! – Ela falou dramaticamente.

– Não chore por mim querida. – Ele falou e ela revirou os olhos.

– Você é muito idiota! – Ela falou com um biquinho. – Ain... A fila está muito grande.

– Se você ainda não percebeu... Eu sou um deus, meu bem! Vamos nos sentar.

Eles foram até uma mesa em que estava uma família.

– Apolo, vamos na ou... – Ela não terminou de falar, a família sumiu com um sonoro PUF. – Pra onde...?

– Não sei, agora vamos comer! – Ele falou se sentando, sendo seguido por Dressa.

– E se eles forem parar no Tártaro?

– Eles estão...

– Ou no Olimpo!

– Calm...

– Ou em Atlântida!

– Dre...

– Lá não tem ar! Eles vão morrer!

– Dressa! – Ele falou um pouco mais alto. – Eles estão bem, O.K.? O máximo que pode acontecer é eles aparecerem na cidade vizinha! – Ela ia falar, mas ele interrompeu-a. – Sem água, sem monstros, sem mortes e com ar!

– Desculpa, eu pareço uma criança de cinco anos...

– Você era assim com cinco anos?

– Pior, muito pior. – Ela quase ia contar sua vida inteira, mas se conteve.

– Devia ser divertido.

– E era, só que daí eu cresci... As pessoas não aceitam alguém já... Crescido fazer algo um pouco mais impensado.

– Verdade... Há! Então é por isso que Ártemis quis manter a forma de uma criança! Ela é... Inteligente? – Ele falou meio sem aceitar o elogio que fez à irmã.

– Sim, ela é inteligente! – Ela riu adoravelmente. – Não acredito Apolo! Você viveu milênios com ela e não percebeu isso?

– Acho que eu gosto de irritá-la. – Ele falou e Dressa lhe mandou um sorriso malicioso.

– Sabe de uma coisa?

– Ham... Não.

– Eu acho que tem alguém apaixonado aqui!- Ela falou revirando os olhos inocentemente.

– Você? Mas por quem?

– Raios! Não Apolo! Você! – Ela falou colocando o indicador no peito de Apolo.

– Hahaha! – Ele riu nervosamente. – Olha, nós só estamos almoçando...

– NÃO! Eu não! Uma certa deusa da caça talvez...

– O QUÊ? – Ele gritou chamando a atenção de todos- O quê? – Ele repetiu mais baixo. – Por Ártemis? Nunca! Ela é uma chata!

– Apolito, Apolito... Uma vez, eu li uma história...

– Que história? E o que ela tem haver com isso?

– Calma... Então, um certo dia, um certo irmão e uma certa irmã, saíram para caçar. O certo irmão avistou lá longe, no mar, o possível pretendente de sua irmã, nadando.

– Tá! E daí?

– Ele, com ciúmes, desafiou a irmã a acertar uma flecha nele. A irmã, sem saber que era o amor de sua vida, muito orgulhosa, atirou e, com sua mira precisa, acertou o alvo e na água do mar se formou uma linha de sangue.

– Então? – Ele perguntou claramente curioso.

– Quando o corpo de seu amado apareceu na areia da praia, a garota se desesperou. Culpou o irmão mais do que tudo em sua vida, mas também se culpou porque, afinal, quem acertou a flecha foi ela e não ele... Antes de a minha pessoa continuar a história me diga: O que você acha desse irmão?

– Um idiota! Mas que horror! Este merece a morte, fez a irmã sofrer e, além de tudo, fez ela mesma matá-lo... – Os olhos dele pareceram meio perdidos. -... Ela não merecia isso.

– Com certeza não! Mas quer saber quem é ela e quem é ele?

– Sim, lógico!

– Ela é Ártemis e ele... Ele é você Apolo. Você fez isso com sua própria irmã... Por ciúmes.

– Santo Zeus! É verdade! Como não me lembrei... E eu nunca pedi desculpas. Graças a mim ela fez aquele juramento. – Ele mergulhou a cabeça nas mãos.

– Calma. Se você quiser... – Ela falou meio tímida. –... Eu te ajudo.

– Você faria isso?

– Claro! Não é para isso que servem os amigos?

– Amigos... Você é uma boa amiga... Obrigado.

– De nada. Vamos comer ou não?

– E isso é pergunta? – Ele estalou os dedos e dez sanduiches apareceram na mesa. – Cinco pra mim cinco pra você.

– E o refri? – No mesmo instante apareceram dois copos dos mesmos.

– Guaraná. Gosta?

– Claro.

E assim foi até os dois saírem entupidos do local.

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Fingi q é as notas finais:

Oie! Então, o meu Nyah está td bugado e para MIM não está aparecendo as notas inicias e finais, por isso q eu coloquei aki... ( só falta a hist buga tb ¬¬) Eu só queria agradecer pela favoritação da Súúh Lerman (ss, eu copiei e colei) e como eu estou "dormindo" eu nn vou ter tempo de agradecer a tds q favoritaram, mas desde já obrigada à todos, vocês me deixam mt feliz :D

____________ FIM das " Notas Finais"_____________