A Promessa

Um Passado Doloroso...


Choque, frustração, raiva, tristeza, posse, ciúmes... muito ciúmes, era uma mistura de sentimentos que deixavam Naru sem saber o que pensar sobre aquela revelação mais uma coisa ele sabia... Ele poderia muito bem estrangular esse cara...
Ayako não conseguiu segurar o sorriso, vendo aquela a expressão de ciumenta de Naru...
– depois que sai da casa de Chang, comecei minha jornada atrás de pista sobre Zero e eu conheci ele em uns dos casos que fui contratada - Mai riu com escárnio - pensando bem ele apareceu justo quando eu estava mais vulnerável, quando eu estava comsaudades de casa, saudades de vocês, naquela época eu ainda não tinha minha máscara de indiferença eu era um livro aberto e ele se aproveitou disso, foi muito rápido e eu estava “carente” ele foi gentil e carinhoso e eu uma inocente idiota que se sentia solitária, que não sabia nada da vida, minha intuição dizia para fugir se afastar mas eu não a escutei ele era um cara gentil nunca partiria meu coração eu pensava naquela época e mergulhei de cabeça e me deixei me apaixonar por ele... - Mai balançou a cabeça negativamente e sorrindo triste para pessoa patética que ela devia ter parecido para ele - eu provavelmente não estava apaixonada por ele em si, estava apaixonada pela sua falsa gentileza
Agora Naru tinha certeza que queria mata-lo
–então começamos a namorar, ele tinha ganhado minha confiança que foi o pior erro de todos eu contei tudo a ele sobre mim sobre vocês, sobre nosso trabalho, nossos poderes, sobre Oliver Davis sobre meus pais contei tudo... Menos a localização de vocês, talvez tenha sido minha intuição de novo e estou mais do que agradecida por tela ouvido, então um dia ele me chamou para sair estava no final da tarde, já escurecendo, ele me falou que queria ver o pôr do sol comigo então fomos para uma montanha bem afastado da cidade enquanto esperavamos ele disse que ia no carro buscar alguma coisa e eu não desconfiava de nada... Um erro fatal para mim
– o que aconteceu? - perguntou Ayako apreensiva
–fui abordada por cinco homems, de jalecos de médico cumpridos da cor cinza, armados dei conta deles rapidamente, mas o que eu não esperava era que meu namorado viesse por trás e me enfiasse uma ciringa com sedativos, a última coisa que vi foi ele rindo de mim, me dizendo que eu era uma tola em acreditar nos outros e que nunca me amou que nem mesmo gostava de mim, que era tudo parte um plano, disse que me levariam para onde aberrações como eu deveria estar então eu apaguei e quando acordei estava na cede em Taiwan, uma das milhares que o Zero tem espalhados pelo mundo e quem estava no comando dessa era Dara irmã mais nova de Dark...
Naru arregalou os olhos, ele não sabia que aquele desgraçado tinha família. ..
– que desgraçado! Ele era.. - disse Ayako revoltada
– sim ele era um membro da organização Zero - confirmou Mai. - seu nome era Karl, querendo ou não eu acabei encontrando o que procurava mas não do jeito que queria, ser uma prisioneira do Zero não estava nos meus planos... Foi um erro não te lo investigado antes.
– é com certeza foi um erro, o pior erro foi começar um relacionamento com um estranho - disse Naru com a voz mais gelida que o normal, Mai estreitou os olhos para Naru
Sera possível que ele esteja com... ciúmes...?! Pensou Mais perplexa Ai meu Deus! Ele esta com...
–Ciúmes!
Mai levou a mão a boca, por um momento ela pensou que aquela palavra tinha saído da boca dela, mas para alívio seu foi Ayako que disse.
– O... Que...? - perguntou Naru perigosamente manso sua voz poderia congelar o deserto do Saara, Ayako sorria descaradamente se divertindo com a cara dele...
–Ciúmes- repetiu ela - não atrapalhe a história com seus ataques de ciúmes Naru!
– eu não...
– continue Mai - disse ela ignorando Naru, cujo a olhou como quisesse a esgana-la, Mais se segurou para não sorrir
– bem...- disse Mais limpando a garganta e continuou - quando acordei estava em uma cela, escura e úmida, com um cheiro horrível a carniça lá só havia apenas uma janela, de uns 30 cm, protegida com grades de aço a uns cinco metros de altura do chão, a única claridade que entrava ali era por aquela janela, aquela cela tinha capacidade de caber umas 5 pessoas, mas haviam mais de 15 pessoas la dentro de todos os tipos, idosos, crianças, homens e mulheres de várias etnias e quando eu ia cometer a burrice de pedir informações para alguém outra pessoa fez isso por mim, era um homem novo, devia estar no auge da casa dos vinte, estava centado ao meu lado, tinha os cabelos loiros olhos castanhos, alto, magro sua pele tão branca que chegava a ser quase transparente eu me lembro bem dele afinal, ele foi a primeira de muitas pessoas que vi morrer naquele lugar...
Disse Mai olhando fixamente para algum lugar no céu, encostada na janela
– ele começou a chamar a garota que estava do lado dele, ela estava encolhida abraçando os joelhos com o rosto enterrado nos braços, provavelmente ela não passava de uns 8 anos de idade, ele continuou a chamando e ela o ignorando, foi quando ele tocou em seu ombro na simples intenção de chamar sua atenção, ela se levantou em questão de segundos, ele ainda estava sentado, ela tinha uma expressão terror no rosto com olhos arregalados de medo e antes que ele pudesse se explicar, com um prego velho e afiado que estava na mão ela o cravou em seu pescoço e puxou rasgando sua garganta. ..
Ayako suspiro em horror
– havia sangue para todo lado... Seu corpo caiu em cima do meu colo agonizando, sangue tinha muito sangue - disse Mais freneticamente estava começando a suar frio estava tremendo ela odiava se lembrar daquela época - eu não sabia o que fazer... Quando me dei conta estava sendo levada por dois homens, eu não conseguia me mexer, não sentia minhas pernas e nem braços, eunão sei se isso era por causa do remédio que me me injetaram ou por causa que eu ainda estava em estado de choque, eu escutava suas vozes distantes, eles diziam que eu era perigosa, alguma coisa sobre solitária e laboratório e então apaguei. ..
–Deus! Pra onde te levaram? E por que? - Ayako estava confusa
– eles provavelmente passaram que foi eu a quem matou o garoto - esclareceu Mai - quando acordei estava eu estava presa pelos pulsos e pelos tornozelos, estava suspensa no ar como um pedaço de carne no açougue, era tão escuro que mal podia ver minha mão a minha frente, era úmido e um fedor insuportável a morte, não sei como mas, eu sabia que naquela cela ensurdecedoramente silenciosa jaziam muitas almas vazantes... Eu estava na solitária
Mai suspirou e se virou para eles.
– eu não sei quanto tempo tinha se passado, perdi a conta depois do segundo ou...terceiro desmaio, mas eu estava minha fome já tinha passado meu estômago já estava adormecido, meus lábios estavam secos e rachados, meus pulsos e tornozelos estavam na carne viva, não sentia mais meus pés, já era o segundo ou terceiro dia ali trancada na escuridão sem comer ou beber um pingo de água se quer... aquele dia tava bem mais frio do que os outros dias sentia meus ossos congelarem ou era apenas o início de uma Hipotermia, quando a porta se abriu eles me arrastaram para outra sala, nem precisaram me dopar dessa vez. .. Não conseguia nem manter meus olhos apertos...
Mai se virou e sé recostou os cotovelos na janela, olhando para algum lugar além das montanhas no horizonte e continuou num tom de voz mais baixo, mais contido seu medo era mais do que evidente em sua voz, Oliver e Ayako perceberam isso e se prepararam para o que viria a ser revelado
– então eles me levaram para uma sala branca, tão iluminada que tive que fechar meus olhos mau acostumados com a claridade depois tanto tempo naquele lugar, eles me largaram em cima de uma cadeira e saíram, ficou tudo em silêncio novamente por uns 10 minutos e ainda doía abrir os olhos com todas aquelas luzes tive ficar com eles fechados, então escutei o som da porta se abrindo novamente...
Ouvi passos em minha direção, passos confiantes quase convencidos, então senti dois dedos gélidos segurarem meu queixo me fazendo levantar o rosto na direção que eu suponho que era seu rosto, ouvi sua respiração, que estava tão perto do meu rosto que dava nojo, se agitar e então ele me largou e eu ouvi uma risada alta, escândalosa depois tudo ficou silêncio novamente, sentiu pegar seu braço com uma gentileza fria, fico de pé não sei como... mas fico
E então ouvi ouvi sua voz
No meu ouvido. .
Bem perto das minhas costas...
– mesmo depois de ficar presas sem água nem comida por três dias na solitária, toda suja de sangue seco, você continua linda...
Sua voz era rouca e madura, provavelmente tinha mais de 40 anos, e cheia de malícia e seu hálito de álcool fez arrepiar...de nojo... e medo
Ele entendeu errado, pois, mesmo com olhos fechados, eu senti seu sorriso malicioso, ele começou a acariciar meus braços nus, com suas mãos ásperas e grandes, mãos essas que não teriam trabalho em quebra meu pescoço...
Eu sabia o que ia acontecer...
Não tenho forças para fugir..
Sabia o que tinha que fazer...
Fique quieta e não morra..
Não fale e não morra...
Não respire e não morra...
Não...
Não, Não...
Não!
NÃO!!!
Abri os olhos
Dei um passo, com dificuldade, para frente me afastando dele, morreria primeiro a ter um asco como ele me tocando!
–Não me toque...! - tentei gritar mas não saiu mais que um sussurro
– tsc! Vejo que ainda tem força para ser teimosa e burra - disse ele e então senti minha face queimar e quando me dei conta estava jogada no chão a uns 1 metro e meio de distancia de eu estava em pé...
Ele estava sorrindo olhando a palma de sua mão como se tivesse admirando sua arma de trabalho, depois olhou para mim e seu sorriso cresceu mais ainda provavelmente admirando o formato de sua mão se formando no meu rosto, desgraçado!
Mas agora que o vejo percebo que ele é um homem, com cabelos loiros como a areia da praia, olhos verdes, pele clara, a barba loira aparada, era alto, de ombros largos e braços e dava para ver seus braços fortes de baixo daquele terno Gucci, com certeza um homem bonito para sua idade , mas seus olhos seriam aviso suficiente para qualquer pessoa ficar longe...
Eram gélidos, desprovido de qualquer sentimento é eram mal, nunca tinha visto olhos malignos como os dele...
Dizem que Os olhos são a janela da alma
E eu não quis tanto uma coisa na vida, quanto eu queria que este ditado estivesse errado...
Seus passos se aproximavam com uma calma que fazia meu sangue para de bombear, já estava suando frio, mas não mostraria fraquezas, não mais do que já tinha feito, me levantei quase caindo novamente. ..quase, ousei olhar em seu olhos para logo me arrepender, mas não desviei o olhar...
– oh, vejo que ainda tem força de sobra - fingiu surpresa, um sorriso macabro apareceu em seu rosto - vou ter trabalho em doméstica-la
– onde estou - perguntei tentando, não dar ouvidos ao medo que crescia constante mente
– hmm.. Verdade não lhe contaram ainda, bem então vou esclarecer sua mente! Você está em uma cede das milhares que eu tenho espelhadas pelo mundo! - disse orgulhoso
– cede...- o Pavor que eu tentava ignorar, estava gritando com no meu ouvido
Não...
Simplesmente não, não podia ser!
mas no meu interior eu sabia, estava condenada, eu sabia exatamente onde estava e ele apenas confirmou seu medos com um sorriso no rosto
– Bem Vinda a Organização Zero!
– prazer em conhece-la, me de a horra de me apresentar, sou Dark.
– não...
– oh!Parece que já ouviu falar de nós! Como não! - disse ele começando a andar vagarosamente pela sala como se fosse um leão caçando sua presa
–Sabe Mai-kun. ..
– como ... Meu nome...? - perguntei, sem saber como ele sabia meu nome verdadeiro
– digamos que foi um passarinho verde - disse ele para depois rir em deboche - se bem que você conhece esse passarinho muito bem! Aí aí aí amor jovem é tão. .. Patético e frágil e é tão revigorante estilhaça-los!
Ele ria novamente
– sabe tenho muitos passarinhos verdes espalhados pelo mundo, e eles me contaram de certa garota que tinha poderes abomináveis! que estava fazendo muito sucesso como caçadora, ela era conhecida como Aoi Sakura, fiquei curioso e pesquisei mais a fundo e o que eu descobrir foi que essa Aoi era minha caixa de Pandora, meu Baú do tesouro! Ou melhor dizendo meu mapa dos tesouros! Quem diria que por de baixo do disfarce de Aoi havia Taniyama Mai uma órfã...
– Taniyama Mai é o seu tesouro? - perguntei irônica ele riu
– uns dos meus tesouros! - respondeu ele se aproximando novamente e agarrando meu queixo com força, ficariam marcas...
– eu tenho uma pesquisas em andamento, mas para o sucesso dessa Pesquisa preciso de dois recipientes de poder inigualável é lógico que meus alvos seriam aqueles gêmeos com PKs magníficas... Mas um morreu em um infeliz acidente...
Arregalei os olhos
Naru!
– hmn... Parece que você finalmente entendeu, onde eu queria chegar! Não sabe a minha felicidade quando encontrei você! Tão poderosas quanto o gêmeo morto! E ainda por cima descobrir que você minha cara - disse ele forçando seu corpo contra o meu e cheirando meu pescoço, estou me segurando para não vomitar
– conhece varias pessoas com dons incríveis! E ainda por cima tinha ligações direta com o único gêmeo sobrevivente, não sabe quanto tempo eu estive atrás de Oliver Davis! E agora eu a tenho em minhas mãos! As respostas para anos de pesquisas!!
Parecia fora de si, ele estava em êxtase
– agora minha querida seja uma boa garota, e me diga onde esta Davis?
Mai gelou, a sala excessivamente branca, começava a rodar sua visão embaçou, sentiu o sangue se esvair de seu corpo...Fraca estava tão fraca...
Como fui idiota!
Só agora percebia seu erro...
Eles o queriam, eles queriam a pessoa que ela mais amava, queriam Sua familia! para serem um ratos de laboratório umas cobaias, eles provavelmente acabariam mortos...
Deus! Onde elestava com a cabeça! Ela tinha cometido um erro, o pior! Por culpa dela ele poderia acabar morrendo. ..!
Naru...
Não!
Nem por cima do meu cadaver! Não vou abrir a boca, Nunca o entregaria!
–então me diga, onde ele está? Onde eles estão?
– não sei...
– não se faça de idiota! Me diga onde ele está!? - ele gritou
– eu não sei onde
Dessa vez voei dois metros de distância, senti o gosto metálico na boca
– se quer brincar, então brincar vamos!- seu sorriso me fez estremecer e dessa vez foi de puro medo...
Entraram dois homens com me agarraram e me arrastaram para a unica mesa que havia na sala e eu tanto tentava ignorar, tentei fugir, mordi, arranhei, puxei, chutei , fiz de tudo não queria ir para aquela mesa! Aquilo era familiar...
Familiar de mais!
Urado...
Dessa vez não terei Ayako me dizendo que foi um sonho ruim, ou umas das xícaras de Chá de Nauru para me acalmar...
Naru...
Eles me colocaram naquela mesa feita de inox e me prenderam pelos pulsos e tornozelos ja machucados e foram em bora não antes de deixarem uma mala prata em cima da cadeira...
– então me dira onde ele esta por bem ou por Mal? - ele perguntou com um sorriso feliz no rosto eu não respondi - bem então vamos brincar um pouco! Que tal se a gente bricasse de...
Ele abriu a mala
Estava cheia de instrumentos, havi bisturis, facas de todos tamanhoz, ciringas com líquidos suspeitos, havia um maçarico e...
Eram instrumentos de torturas...
Eu estava perdida...
– médico! Sim! Sim! Você será a paciente! Então cocomecemos!
– Não...Não! NÃO!!! ME SOLTE!!!!
Estava desesperada! Não quero morrer!
– Não se preocupe querida - disse ele gentil enquanto ele segurava um bisturi muito bem afiado - não irei mata-la, você não servirar de nada morta, a manterei viva e consciente! Comecemos por aqui !
Ele rasgou minha blusa e o sutiã junto esava exposta, ele.me olhava com aquele olhar doentiu
– uma pele tão branca, - ele tocou meu pescoço e desceu sua mão asquerosa entre o vale dos seios até a barriga - e macia , mas está faltando mais cor! que tal um lindo vermelho carmim!
Ele pegou o bisturi e colocou entre os seios começou a cortarminha pele...
A cada centímetros ele parava e me perguntava se doia, onde estava Naru , me recusava a falar e ele continuava...
A unica coisa que conseguia fazer era gritar e gritar e gritar eu não conseguia mais raciocinar, em minha mente só havia dor e dor e dor e dor....
Queria que aquilo acabasse. ..
Eu apenas queria ter respirar...
Eu apenas queria
Eu apenas queria morrer...
Mas o pior ainda estava por vir...
quando ele soltou meus pulsos e meus tornozelos, quase nem os senti... Meu corpo estava dormente e e todensanguentado...
Ele me virou de barriga para baixo e Me acorrentou novamente apenas pelos pulsos, dessa vez eu estava com os pés encostados no chão e minha parte superior acorrentada sobre a mesa...
– vamos Mai-kun ! Gambare! Temos muito que fazer ainda! ou lembrou de alguma coisa? Se bem que estou adorando ter você assim pra mim- disse ele Baixando minhas calças um puxão sentir suas mãos nojentas em mim me davam ânsia, eu queria apenas morrer, mas então tudo começou novamente...
Dor
Dor
Gritos
Desespero
Agonia
Estava quase caindo na inconsistência quando o ouvi desfivelar seu cinto e abri o zíper de suas calças
e então...
Meu mundo desabou...
Quando ele acabou, eu não estava mais lá,
Não havia mais dor...
Não havia mais agonia...
Não havia mais desespero...
Não havia mais nada...
O que ficou era apenas uma casca vazia...
– depois daquilo nem mesmo eu sabia se estava viva ou morta...e o resto da história eu já contei quando cheguei....
Mais estava Virada para paisagem em nenhum momento nessa parte do relato ele se virou, não tinha coragem tinha vergonha de si mesma, mas apesar de tudo... Aquilo foi realmente interessante, era como se um pouco do peso de suas costas tivesse sumido...
Estava, apesar de tudo, aliviada. ..
Ela tinha protegido aqueles que ela ama...

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