A História Da Imperatriz Rin

Tensão no ar parte II


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Sesshoumaru arrastava a Rin pelos os corredores até ao quarto sendo seguido pelas as servas com água e uma refeição. Mal entraram no quarto estas preparam tudo numa rapidez nunca vista. Saindo tão rápido como entraram. Sesshoumaru levou a jovem ao banheiro, ainda furioso e meio transformado arrancou-lhe a yukata. Rin tremia cada vez mais. Ele começou a tirar a sua roupa e aproximou-se dela. Mas a Rin, deu dois passos para trás levando as mãos ao peito, pediu:

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- Onegai Sesshoumaru acalma-te eu.. eu...estou com medo. Medo de ti - por fim chorou.

O youkai sentindo o cheiro das lágrimas controlou a seu ódio e voltou ao normal.

- Rin. Gomenasai meu anjo - aproximou-se dela abraçando-a com carinho. Sentiu que ela aos poucos ficava menos nervosa sussurou lhe ao ouvido. - Não tens a culpa de nada mas, aconteceram tantas coisas nestes últimos dias. Acho que finalmente não aguentei mais e quase acabei explodindo. Gomenasai mais uma vez. Aishiteru.

- Tudo bem já passou. Aishiterumo

- Vamos tomar um banho bem juntinhos? - disse e por fim beijaram-se

Sem separar os lábios, pegou-a ao colo e entraram no ofurô de porcelana. A água quente acalmava o cansaço nos corpos de ambos. Separam-se por falta de ar. Puxou a Rin para o seu colo e pegou num paninho turco branco. Colocou um pouco de sabonete líquido e começou a limpar o belo e delicado corpo da sua femêa. Rin fechou os olhos sentido o cuidado e carinho que o seu amado lhe porpocionava. Ela depois abriu e também pegou num paninho. Colocou um pouco do sabonete e começou a limpar o peitoral defenido dele. E assim durou por uma hora o banho com muitas caricías, beijos e amor. Rin estava sentada no seu colo, com a cabeça encostada no ombro largo e o rosto afundado no pescoço. Estava cansada e ofegante pois tinham de acabado de se amarem naquele ofurô. Mas o youkai tinha um ar sério, ainda não falara para ela sobre a morte dos pais.

Noutro quarto, um hanyou entrou desesperado à procura da sua noiva. Ela estava lá deitada e pensativa. Sentou-se quando ouviu a porta abrir-se.

- Kagome, por Kami estás bem - disse o hanyou correndo para abraça-la

- Inuyasha?! - retribuiu o braço e depois beijaram-se numa volúpia onde as suas línguas travavam uma batalha calorosa dentro das suas bocas. Separam-se mas continuaram abraçados.

- Só estava à tua espera para aqui uns dias

- Viemos mais cedo e pelo os vistos ainda bem. Pensei que a minha mãe tivesse feito algum mal como fez à Rin.

- Oh Kami! O teu irmão já soube?

- Pior, ele viu. Aliás todos nós vimos. Por isso fiquei preocupao contigo

- A tua mãe nunca irá fazer-me mal.

- Pelo o bem dela espero que não. Se não nunca a perdoaria.

- E o Sesshoumaru?

- Furioso como podes imaginar. O meu chichiue foi falar com a minha hahaoya (mãe) mas acredita que o meu irmão não vai ficar quieto.

- A tua mãe não agiu sozinha. A kagura também teve participação. Eu acredito que foi essa cobra que deu volta à cabeça da Imperatriz.

- Porque dizes isso?

- A Kagura almeja e deseja o trono. Ela é ambiçiosa e perigosa e fará tudo para tirar a Rin do caminho.

- Não te preocupes depois irei alertá-lo mas agora creio que precisam de ficar sozinhos.

- As saudades devem ser muitas. Assim como as minhas - disse olhando para ele.

- As minhas também são muitas, mas a Rin vai precisar de todos os seus verdadeiros amigos ao seu lado - disse triste

- Porquê?

- ... - ele não disse nada apenas abaixou a cabeça

- Amor fala - disse apreensiva

- Os pais da Rin... eles estão mortos. O meu tio matou-os pela a fuga dela

- Meu Kami-sama - abraçou-o chorando.

Voltando para o banheiro, Rin chorava rios de lágrimas;sendo abraçada pelo o youkai que acompanhava no choro com uma ou outra lágrima solitária. Ele já tinha dado a notícia.

- Os meus pais?! Não pode ser

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- Gomenasai não cheguei a tempo de os salvar. Se tivesse à procura deles logo no primeiro dia.

- Lie meu amor. A culpa não é tua e sim minha. Se não tivesse fugido agora eles estariam vivos.

- ISSO NUNCA. Se não tivesses fugido agora estarias no harém do meu tio e acredita que os teus pais estariam mortos à mesma porque não deixariam ires assim sem luta.

- Hai tens razão - abaixou a cabeça mas Sesshoumaru fez-a olhar para ele de novo-

- No meu saco de viagem trouxe algumas coisas da tua casa. Objectos pessoais deles e teus.

- Arigatou e agradeço aos céus por ter encontrado.

- Também eu meu anjo. É melhor saimos daqui, a água já está a arrefecer e eu não quero que fiques doente.

Os dois sairam do banheiro vestindo um roupão branco leve. Rin ia para ver as coisas que ele trouxe mas Sesshoumaru não deixou.

- Depois meu anjo, primeiro vamos comer. Precisas de recuperar forças.

- Não tenho fome

- Mas tens comer. Vá-la faz isso por mim.

- Hai, eu vou tentar.

No escritório os dois Imperadores estavam discuntindo.

- Mas onde estavas com a cabeça para pores a Rin trabalhar na polcilga?

- E o que raio querias que eu fizesse? Não podemos expulsá-la sem criar um motim com os aldeões para não falar que o nosso filho iria atrás dela.

- Ah! E obrigares ela a limpar porcos é a solução?!

- Eu pensei se desse um trabalho pesado ela acabaria por ir embora por vontade própria.

- Mas ela não foi e para piorar a situação, o Sesshoumaru está fulo.

- Isso lhe passa logo

- Lie, não passa. Satori eu ando a perder o respeito e o amor do nosso filho. Ele já ameaçou-me para deixar a humana em paz. PORRA MULHER! O que tu queres? Que ele não olhe mais para tua cara?

- LIE

- Então não devemos meter mais entre eles

- E o Conselho? Eles vão matá-la

- ENTÃO QUE MORRA, ISSO É UM PROBLEMA DELES

- INU?!

- Depois ele que não venha a chorar ao nosso ombro porque nós o avisá-mos

Dito isto saiu dali deixando a Satori em prantos. O Inu subiu indo na direção do quarto do seu primogénio avisando que os deixaria em paz. Dentro do comódo os dois amantes se mavam mais uma vez.

- SESSHOUMARU - Rin gemeu cavalgando em cima dele

- HUM RIN! KUSO VOU GOZAR - gritou agarrando os quadris dela para aumentar a velocidade e aprofundar as estocadas

- Eu também. AHHHH - e os dois chegaram ao orgasmo

Nessa hora Inu No Taisho ouviu o grito dela e entrou no quarto pronto para atacar. Mas quando entrou ficou com os olhos arregalados, queixo quase a bater no chão e mais vermelho que um tomate.

- AHHHHHHHHH - desta vez a RIn gritou de verdade do susto de o ver ali. E caiu para o lado tentando se esconder atrás do seu youkai.

- CHICHIUE! - gritou o seu filho envergonhado por ter sido apanhado em flagrante e colocou uma almofada em cima do seu membro.

Inuyasha e a Kagome vieram em socorro dela, eles estavam vestidos apenas com roupões vermelhos e transpirados. Eles também estava num momento íntimo quando ouviram o grito desesperado da Rin. Quando entraram, encontaram uma situação cómica. O Imperador com uma katana na mão a piscar os olhos e com a boca aberta, Sesshoumaru nú além de rubro de vergonha, estava furioso e a Rin nua acuada atrás dele.

- Alguém pode explicar o que está acontecendo aqui? - perguntou o Inuyasha com uma gigantesca gota na cabeça

- Pergunta para esse enxerido que entrou no meu quarto derrepente e sacando a katana. - respondeu o Sesshoumaru

- Hey! Eu só entrei assim porque ouvi a histérica da tua femêa gritar. - defendeu o Inu

- Ela não é histérica, nós estavamos acasalando onde é normal haver gemidos e barulho durante o coito.

- Querem saber eu vou voltar para o meu quarto que também estava ocupado. Vem amor - disse o hanyou

- E o senhor vai ficar aí especado com cara de tacho? - perguntou o princípe

- Também vou indo seu moleque. E não te preocupes mais que nem eu e nem a tua mãe, vamos mais meter entre vocês os dois.

- Óptimo agora pode ir

- Óptimo será quando o Conselho matar a tua preciosa humana por teimosia tua - concluiu batendo a porta com força

- Será possível que nem privacidade há mais neste shiro - disse deitando e puxou a jovem para perto de si - Vem cá

- Amor o que o teu pai quis dizer com o Conselho matar-me?

- Não te afligas meu anjo que isso não vai acontecer ele só quis assustar-te nada mais - disse abraçando-a e dando um beijo na cabeça dela

- Está bem - acabou por adormecer

Sesshoumaru sabia que o seu pai falava a verdade. O Conselho tentaria fazer mal à Rin. Teria que ter cuidado e sempre vigilante.