A História Da Imperatriz Rin

Inicio de um romance


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Enquanto elas festejavam no harém, no castelo a família real almoçava em paz, junto com a noiva do Inuyasha, o general Naraku e a nova dama real da Imperatiz e nome Kagura. O Imperador quria porque queria que o seu filho primogénito casa-se.

- Sesshoumaru tens que parar ser casmurro, já está na hora de teres uma femêa. Até o teu irmão já passou-te à frente.

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- Pai onegai, já lhe disse que não quero nesse momento. Ainda sou jovem e quero aproveitar mais a minha liberdade.

- Como ainda não é o momento? Liberdade? Tens que casares, é o teu dever com o povo

- Mesmo que eu quisse-se eu ainda não encontrei uma femêa à altura

- Nani? Estás a brincar com a minha cara Sesshoumaru? O Reino está cheia de youkais em idade de casar. Como ainda não achas-te?

- Calma meu querido - pediu a Satori

- Calma. Eu com a idade dele já estava casado contigo

- Eu sei meu amor e se é por isso eu sugiro a minha dama real

- É verdade minha querida. A Kagura é perfeita. Bonita, jovem, elegante, conhece as pessoas importantes do reino, saudável e pederá ter muitos herdeiros.

A Kagura sentiu-se muito feliz, já esperava essa opurtunidade à muito tempo.

- Nani? Nem penses nisso. Se eu casar será por amor e não por obrigação. E se dão linçenca eu vou retirar-me. Esta conversa não vai a lado nenhum - e saiu bufando de raiva.

- SESSHOUMARU VOLTA AQUI - gritou Inu No Taisho furioso

- Deixa o ir - pediu a Satori

- Eu não acredito na ousadia deste moleque. OH ele se vai casar por bem ou por mal

- Pai eu até compreendo o seu ponto de vista mas, também o compreendo o meu irmão. Se eu vou casar com uma femêa que eu amo, o meu irmão também tem esse direito ou não é?

O Imperador pôs-se a pensar um pouco com os olhos fechados. Quando os voltou abrir, virou-se para o seu general.

- O que achas disso?

- Bom ele de facto tem tempo. Espera mais um pouco. Estabelece um prazo com ele. Ele assim terá tempo para achar a femêa que ele considere ideal.

- Hai tens razão.

Kagura apesar de não demonstrar estava triste e chateada com o princípe, ela prometeu que não deixaria outra tomar o seu lugar na família real. Sesshoumaru andava pelos os corredores do shiro e ouviu ois soldados comentarem sobre a nova concubina que o Inuyasha trouxe para o harém.

- Eu a vi com os meus proprios olhos quando ele entrou com ela nos braços desmaiada. E eu digo mais, jovem, bonita e inantocada.

- Pura?

- Hai e eu vou a querer só a para mim

- Não podes obrigar-la, conheces as regras.

- Vamos ver se ela resiste ao meu charme

Os dois soldados aim andando e não reparam no Sessshoumaru.

- ( Uma femêa nova? Hum pura e bela. Lamento meu caro mas ela vai ser minha e agora)

Sesshoumaru saiu na direção ao harém. Rin não se encontrava lá, ela estava no escritório do Imperador à espera deste.

- Kaeda quero ver a nova intregante

- Nova Intregante?

- Hai, a que o meu irmão trouxe

- Oh a Rin. Gomenasai menino, mas ela neste momento não se encontra aqui

- Onde ela está?

- No escritório do seu pai, ele já soube dela

- Souka, quando ela chegar, prepare-a para os meus aposentos

- Meu princípe, a Rin não quer ser concubina

- Muito bem, mas eu a quero conhece-la na mesma. Leve-a para lá

- Hai

No escritório

- Sabes porque a chamei?

- Hai meu senhor

- Bom o meu filho contou-me um pouco de ti, mas ainda não sei o motivo daquele youkaiperseguir-te. Queres falar nisso?

- E-eu.. eu..

- Souka. Quano sentires a vontade poderás falar. Não vou-te obrigar. Bem onde estás alojada neste momento?

- No seu hárem

- No harem? Mas queres ser uma concubina? és muito bonita logo terias muitos bens. Os machos pagavam fortunas para te terem só como acompanhante.

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- Mas eu não quero gomenasai. Não fique furioso comigo onegai

- Lie. Tens direito à escolha e jamias irei obrigar a nada

- Arigatou meu senhor

- Mas há um pequeno problema. Neste momento não há casa disponiveis, por isso se não importas-te teres ficar lá no harém uns dias. Prometo que não te acontecerá nada, visarei todos os machos que não estás ao serviço. Lá estarás segura pois eles não podem entrar.

- Hai meu senhor e arigatou por tudo

- Mandarei construir uma banca para poderes vender os teus tapetes e terás uma pequena oficina com tudo o que precisas para poderes teçeres. Agora podes retirar-te

Rin fez uma leve vênia e retirou-se dali. Ao chegar ao Harém contou toda as novidades para a Kaeda.

- Parabéns Rin. Olha o princípe Sesshoumaru teve aqui e quer que vás aos seus aposentos agora

- Mas eu não sou concunbina

- Eu sei e ele sabe. Apenas quer saber quem és e falar contigo a sós

- Mas tinha que ser logo no seu querto?

- É melhor ires. Vem vou prepara-te um banho e vestir uma roupa lavada.

- Hai Kaeda onde está a minha bolsa.

- Ah pois! Eu vou buscá-la, ela está com os soldados e eles não podem entrar aqui sem ordens da família real.

- Souka.

Rin tomou um banho e o seu corpo foi massejado com oléo perfumados. Ela vestiu um quimono de cor de pessêgo com um desanho de sakuras bordadas nas costas, nas pontas da largas mangas e no contorno do seu decote. Calçou uma sandálias do mesmo tom da roupa. Kaeda levou-a até aos aposentos e bateu na porta. Ouviu a ordem para entrar e abriu a porta. As duas entraram e o Sesshoumaru estava e ostas para elas, sentado na sua mesa e com uma pena branca na mão direita. Uns papéis brancos se encontravam espalhados na mesa dourada.

- Senhor Sesshoumaru trouxe-lhe a Rin

- Hai, podes retirar-te Kaeda e arigatou

A Rin viu a sua amiga sair e respirou fundo, estava desconfiada. Logo o silêncio fora quebrado pelo o youkai.

-

Sabes porque te chamei?

- Lie meu senhor

- Não vou mentir. Quero-te na minha cama

- Nani?

A Rin estava com medo. O youkai era muito directo com as suas palavras. Ele ainda se encontrava de costas para ela mas sentiu o medo dela e a raiva

- O que foi? Não gostas-te da ideia de deitares comigo?

- Lie

- E porquê?

- Poque acredito que uma mulher deve-se entrgar por amor.

- Mesmo que seja u princípe a pedir?

- Mesmo que seja um princípe

Sesshoumaru pousou a pena e levantou-se. Girou o seu corpo e finalmente reparou na jovem. Ele não podia acreditar que era a jovem que salvou a criança de ser espesinhada palo o seu cavalo. Ele pensará que nunca mais a viria. Mas ali estava ela à sua frente. Linda, perfumada e pura. Sesshoumaru andou na sua direção e colocou-se atrás dela sussurando ao seu ouvido.

- Tens a certeza?

Rin sentiu todos os seus pêlos arrepiarem-se. Aquela voz sexy e rouca e o hálito quente ao pé da sua nuca.

- Te-tenho

- Pois muito bem minha pequena. Contra gosto vou deixar-te ir mas podes ter a certeza que farei tudo para te conquistr-te. E nesse dia serás minha.

- Nunca me apaixonarei por ti.

- não sejas mazinha

- Eu é que sou má? O senhor só me querer seduzir para levar-me para a sua cama.

- Estás enganada meu anjo

Sesshoumaru sorriu para ela e vrou-a para si. Com o seu braço trouxe-a mais perto de si.

- Conquistarei o teu coração assim como tu conquistas-te o meu - Rin sentiu a sua face ficar rubra e viu o youkai pegar na sua mão para colocar em cima do seu peito. - Estás a senti-lo, ele bate só por ti. Desde que te vi hoje na praça. Foste muito corajosa ao entrar na frente o meu cavalo

- O senhor lembrou-se e mim

- Como posso esquecer os teus olhos, a tua beleza e o teu cheiro. Eu desejo-te imenso mas como disse só deitarás comigo por amor e não por obrigação.

Sesshoumaru encostou os seus lábios no pescoço da Rin depositando selinhos. Ele sentiu o cheiro da excitação da humana. Foi subindo até chegar aos lábios. O beijo era calmo e sauve. Rin não tinha experiência mas quando sentiu a língua dele a pedir passagem, ela deu abrindo um pouco. Tiveram que separarem por falta de ar.

- Espera um pouco preciso escrever uma autorização para o soldado poder levar-te para o teu quarto.

- Posso ficar mais um pouco?

- É melhor não, ou eu, quebrarei a minha promessa.

Sesshoumaru escreveu num papel branco a autorização, acendeu uma vela e derreteu um pouco de cera vermelha. Colocou o seu anel nessa cera e fez força no objecto deixando lá o selo da família. Rin olhava atentamente para uma estante cheia de livros.

- Sabes ler Rin? - perguntou a ela

- Hai, sei ler e escrever. O meu pai ensinou-me

- Leva este, tem uma história bonita e romômantica. Eu sei que vais gostar.

- Arigatou

Eles voltaram-se a beijar. Pouco depois Rin foi guiada de volta para o seu harém. Sesshoumaru saiu -á procura do seu irmão. Encontrou-o numa sala pequena junta com a Kagome.

- Inuyasha, preciso de saber sobre o que sabes sobre a Rin.

- Rin?!

- A jovem que hoje salvas-te

- Não muito. É do reino do nosso tio e fugiu de lá. Não me perguntes o porquê que eu não sei. Lembras-te do quase acidente hoje de manhã?

- Lembro

- Pois quando continuamos a andar, eu reparei que ela fugia de youkai. Desci do meu cavalo e foi atrás dos dois. Eles estavam num beco. O youkai agarrava-a pelo um braço e ela se encontrava acuada de tanto medo.

- Mas quem era esse youkai?

- Não sei, nunca o vi por estas bandas, mas podes ter a certeza que não era dos nossos.

- A onde está ele?

- Morto, eu matei-o

- Menos mal.

- Mas o por que tanto interesse na Rin? - Inuyasha olhava o seu irmão desconfiado

- Por nada meu irmão - Sesshoumaru sorriu para ele

- Não me enganas Sesshoumaru - sorrindo de volta

- Está bem, digamos que finalmente eu encontrei a minha femêa - disse virando-lhe as costas para sair

- Mas estás louco, ela é uma humana - estas palavras fizeram o youkai parar

- E daí? A tua noiva também é uma

- Mas é diferente. Eu sou hanyou e não sou o herdeiro directo ao trono. O pai não vai aceitar.

- Se o pai não aceitar, eu renuncio o trono - finalizou saindo da sala deixandoo seu irmão e a Kagome pasmos.

- O meu pai vai matar-me

- Não tens a culpa. E quem diria o Sesshoumaru apaixonado e pela a Rin - afirmou a Kagome

- Eu disse-te