A cabana

Já haviam se passado dois meses desde os pesadelos, as coisas haviam voltado ao normal.Tinha finalmente colocado Jenifer para dormir, tomei um banho e fui dormir.

Estava num lugar lindo, uma cabana encima de um morro, de lá podia se ver toda a cidade.

- Lindo né? – disse Sam baixinho, me abraçando por trás.

- Muito – disse olhando encantado. Virei-me para olhar o resto da cabana, lá tinha uma lareira, uma pequena cozinha, uma sala, e mais duas portar, uma deveria ser a do quarto e a outra a do banheiro.

Virei-me para Sam e fiquei observando-a.

- Eu te amo – disse olhando em seus olhos e tocando seu rosto.

- Eu também te amo – disse ela com um lindo sorriso no rosto. Ela foi se aproximando ate selar nossos lábios em um beijo calmo e romântico. Fazia tempo que ela não entrava em meus sonhos, fazia tempo que não tocava nela.

Fui levando Sam aos beijos ate a primeira porta, quando abri era o banheiro.

- Porta errada – disse fazendo-a rir, fui a levando ate à segunda porque, quando abri vi um quarto maior do que imaginava, com uma linda cama de casal, derrubei Sam na cama e me deitei encima dela.

Beijei seu pesco e descei minha mão para retirar sua blusa e logo depois retirei o sutiã, me afastei um pouco dela para ver seu busto e mordi o lábio inferior ao ver seus seios farto, e logo direcionei minha mão a um e minha boca a outro, fiquei brinco com seus seios durante um tempo e fui descendo os beijos ate o cós do shorts, desabotoei o botão e abri o zíper e tirei o shorts. Comecei a morder e beijar sua cocha em quanto minha mão brinca com a barra de sua calcinha, desci meus dedos aproximando de sua intimidade e pressionado dois deles por cima da calcinha a fazendo soltar um gemido, desci sua calcinha e a penetrei com dois dedos, fazendo ela jogar a cabeça para trás e soltar um gemido, aproximei minha boca ate lá e retirei meus dedos substituindo pela minha língua, ela agarrou meu cabelo com força e logo gozou em minha boca.

Sam me puxou para cima e me beijou, senti a língua dela percorrer todos os cantos de minha boca e fazia o mesmo na minha. Suas mãos passivam pelo meu corpo, minhas mãos também percorriam o seu, o explorando. Não aguentava mais e quando fui entrar em Sam ela me parou, olhei para ela com cara de confuso.

- So você que pode me torturar – disse ela – agora e a minha vez – disse me virando e sentando em cima de mim.

- Sam – gemi seu nome quando sua intimidade rosou em meu membro.

- Quietinho - sussurrou em meu ouvido rebolando em cima do meu membro. Eu já não estava aguentando mais aquela tortura.

- Sam pelo amor de Deus – disse.

Sam foi se abaixando beijando meu pescoço, logo em seguida meu peito, depois barriga e logo chegou a meu membro o segurando com as pequenas mãos gelados o que me fez gemer. Passou sua língua por ele o que me fez gemer mais alto.

- Sam par… – não consegui terminar de falar, pois Sam tinha abocanhado meu membro me fazendo soltar um gemido alto. Essa mulher me leva a loucura. Entrelacei minha mão em seu cabelo a ajudando nos movimentos. Não demorou muito a gozei em sua boca, a puxei para cima e selei nossos lábios e a penetrei logo em seguida a fazendo soltar um gemido. Comecei com movimentos devagar, retirando todo meu membro de dentro dela e depois o colocando de volta lentamente.

- Porra Freddie – disse Sam cravando as unhas em minhas costas.

- O que ouve? – me fiz de desentendido.

- Para com isso – pediu ela, então acelerei mais o ritmo, mas não muito, tava adorando ver ela daquele jeito – Freddie.

- Que?

- Mas forte – pediu ela, so para provocar-la dei uma estocada mais forte a fazendo gemer alto.

- Assim? – perguntei, ela somente concordou com a cabeça. Acelerei mais o ritmo e às vezes dava algumas estocadas, mas fortes a fazendo gemer, continuei assim ate chegarmos ao clímax.