A Desconhecida.

O grande Niklaus não tem poder.


—Olá little sister... Saudades? –Perguntou sínico.

—Meu Deus... É você mesmo.

—Sim sou eu Rebekah e adoraria saber por que essa mulher diz ser mãe da minha filha! –Disse apontando para Isabella.

Isabella pediu para Hope sair do carro enquanto o homem estava distraído e ir para perto dos tios. Vendo que Klaus estava mais distante ainda e que Hope já estava com Davina e os outros ela correu para perto dos amigos.

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—Irmão, não precisa se estressar. –Disse diplomaticamente Elijah.

Foi então que Klaus percebeu a presença dos outros irmãos e dos seus companheiros.

—O que vocês fazem aqui?

—Viemos passar uns meses aqui. –Respondeu Kol.

—E quem mandou? Deixaram a cidade sozinha! Seus irresponsáveis. Deveria por todos de volta naqueles caixões.

Rebekah, Elijah e Kol se encolheram um pouco e Isabella percebeu.

Fudeu... –Sussurrou Damon ao ver Isabella dar um passo e ficar na frente de todos.

—Oras, quem você acha que é para falar com eles assim? –Perguntou espumando de raiva.

—Sou o irmão deles. E você? Quem é?

Eu sou a irmã deles! –Responde-o. - E também sou alguém que não tem medo de você.

-Pois eu te aconselho a ter.

Isabella abriu um sorriso irônico.

—Conselho dado, conselho recebido, concelho jogado fora!

—Atrevida!

—Sou! Pode ter certeza, sou possesiva, atrevida, ciumenta, entre outras coisa, mas tem uma coisa que eu sou acima de todas assim outras, eu sou protetora e não admito que um cara que veio do quinto dos infernos ameace meus amigos. Você pode ser a droga que for, mas aqui... Você não é ninguém. –Completou Isabella o olhando.

Todos estavam muito orgulhosos dela, todos, até Hope que pouco entendia o que estava acontecendo sabia que mãe tinha agido certo.

—Você deveria aprender a controlar a língua. –Disse Klaus.

Antes de Isabella olhar para a filha Klaus a atacou. Os olhos dele ficaram amarelos e os dentes apareceram, a mordida foi dada imediatamente. Mas, o que ele não esperava era que a morena fosse defendida por todos ali, rapidamente Davina colocou seus poderes de bruxa em ação e fez Klaus voar longa de Isabella. Todos os vampiros se colocaram na frente da morena, e Hope correu para perto da mãe.

—Você tá bem mamãe? –Perguntou a menina assustada.

Isabella não sabia o que tinha acontecido, ela viu quando o hibrido a atacou, sentiu a mordida, mas estranhamente sentiu sua pele se curar. O que era estranho, uma vez Damon e Katherine lhe contaram que uma mordida de lobisomem era fatal para um vampiro.

—To... Estou bem sim.

—Isa, como se sente? –Perguntou Kol a olhando com pesar.

—Eu estou bem Kol. Não tem com o que se preocupar.

—Mas, vimos o Nik te morder.

—Não sei como, mas eu não sinto nada e a mordida parece está sendo... Curada.

—Curada?

—Sim. Eu estou bem. –Disse se levantando e indo para mais junto dos outros.

—Parece que a vampirinha é mais forte do que imaginamos. –Disse Klaus sarcástico ao ver Isabella se aproximar.

—Não vejo porque não ser forte. –Respondeu a altura. –Quais motivos eu tenho para ser fraca?

—Deve está sentindo uma dor horrorosa. –Disse ignorando Isabella. –Quando um vampiro recebe a mordida é questão de horas para ele morrer... Vamos ver se você leva toda essa sua marra para o caixão.

—Acho que vou levar sim, só não vou para o caixão tão cedo...

—Não creia nisso minha cara.

-Realmente parece que você não é ninguém aqui... Nem sua mordidinha funciona! – Disse o ignorando como ele fez com ela.

Klaus ficou estático com o que ouviu e encarou o pescoço de Isabella a procura da mordida, mas não achou nada.

—Como...

—Como eu não tenho mais a mordida? Eu não sei, mas isso é muito bom, serve para mostrar que você não tem poder nenhum sobre ninguém que aqui.

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—Minha filh...

Minha! Ela é minha filha. –Corrigiu Isabella.

—Não me lembro disso... Até onde eu me lembro Hayley é a mãe dela. Ela não precisa de você, você não é a mãe de Hope.

—É sim. –Disse uma voz infantil perto de Isabella.

Klaus olhou e viu uma menininha que tinha seus olhos e seus cabelos, era como a sua copia...

—A minha mamãe é essa aqui! –Disse agarrada a Isabella. –Eu não sei quem é o senhor, mas não venha dizer que a mamãe não é a mamãe. –Exclamou a menina com a cabeça erguida e uma coragem e ousadia que eram conhecidas por Klaus.

—Não é não. Sinto dizer pequena Hope, mas ela não é sua mãe.

—E quem é?

—Sua mãe espera por você em Nova Orleans.

—Nouva Oleans? –Tentou falar a menina.

Klaus riu com seu erro.

—Nova Orleans, ela espera por você.

—Qual o nome dela?

—Hayley.

—E onde ela estava quando aconteceu meu aniversalio? –Perguntou seria, parecendo uma criança mais adulta. –Ondle ela estava quando o tio Dam caiu na lama comigo? Sabe moço? Eu já ouvi a mamãe falar dessa outra mamãe com tio Elijah e tia Rebekah, eu ouvi a tia Bekah dizer como foi que ela me deixou palti, pala me ploteger, mas ela não esteve aqui... Então a mamãe apareceu. Para me ploteger e cuidar de mim. A minha mamãe é essa daqui.

Isabella estava emocionada ao ouvir o que a filha falou, não ficou impressionada pela desenvoltura da menina, por ela ser uma hibrida as coisas na mente dela eram mais adiantadas, felizmente o crescimento não fazia parte dessas coisas, mas a mente da menina era bem avançada para uma criança de 2 anos. Ela não sabia que a menina sabia de tanta coisa a respeito de Hayley, mas sabia que sua filha não a decepcionaria.

Klaus olhavam impressionado para a filha.

—Você ainda é muito pequena para entender, quando eu a levar para junto da sua verdadeira mãe você vai entender.

—NÃO! –Gritou Hope se agarrando a Isabella.

— Xiiiiii Xiiii calma meu anjo.

—Ele disse que vai me levar mamãe. –Disse agarrada a Isabella.

—Ele não vai, você confia na mamãe? –A menina acenou. –Então, a mamãe promete que ninguém vai te tirar daqui, dos meus braços, certo?

—Celto. –Disse ainda chorando.

Isso partiu o coração de Klaus, ver sua princesa chorar com medo dele... Toda a raiva se decepou dando lugar a culpa.

—Me.. Desculpe Hope. –Disse, ou tentou dizer. –Eu prometo não tirar você da sua mamãe... Eu...

Hope não falou nada, nem olhou para ele. Ela estava com medo dele.

—Chega Nik, vamos conversar em casa. –Se pronunciou Rebekah.