Prólogo

Nem tudo na vida é o que parece ser, o desconhecido amedronta? sim, muito! Mas e quando o desconhecido lhe é terrivelmente tentador o que fazer? Fugir Encara-lo? Conhece-lo? Ou simplesmente apaixonar-se por ele?

Nem todas as perguntas na vida tem respostas, mas uma coisa é certa, fugir é para covardes, e quem foge jamais poderá saber o quão maravilhoso pode ser o desconhecido.

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Era exatamente o que acontecia naquele local, por serem diferentes os jogavam ali, para serem estudados como animais, privados de andar livremente pelas ruas, e os mais temidos abandonados em celas de força máxima para morrer ou se isso não for possível, simplesmente apodrecer e esperar que a tecnologia avance e os futuros cientistas consigam estuda-los.

Mas qual o seu crime? Ser diferente? Em alguns aspectos sim, mas em outros não, são como qualquer outra pessoa, comem (a sua maneira mas comem), dormem, sentem, amam, mas o fato é, tudo o que é diferente é mas fácil ignorar e temer do que de fato conhecer, aqueles estudos? Não serviam para conhece-los realmente já que a cada nova descoberta um novo muro se erguia.

E é neste exato momento, onde toda criatura ali presa, se perguntava o que fez para estar ali que uma grande revolta cresce dentro de si e o faz questionar outra coisa, o que fazer? Fugir? Se vingar? Ou simplesmente aceitar?