Rancho água Doce

Cerimônia - Parte II


Poucos metros antes de chegar ao arco, uma assistente de Alice veio arrumar a calda do meu vestido. Lógico que eram ordens de Alice, era não queria nada menos que perfeito que eu estava nas palavras dela um “perfeita noiva” eu e meu pai nos posicionamos na entrada do arco e de lá eu pude ver tudo.

A decoração estava linda, tons dourados e vermelhos predominavam, mas a coisa mais linda que eu vi foi o sorriso orgulhoso de Edward, lá estava ele em seu smoking, tão lindo que meu coração acelerou somente o braço de meu pai entrelaçado ao meu me impedia de ir correndo ao seu encontro. Eu estava com tantas saudades dele e só pensava no sim, eu queria logo dizer sim.

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Eu caminhava olhando para ele e ele para mim. Eu não conseguia ver mais nada ao redor. O resto da decoração, os convidados, tudo estava inexistente para mim, só existia Edward e seu sorriso.

Depois do que parecia muito tempo cheguei ao altar, meu pai entregou minha mão esquerda a Edward que a beijou e depois me brindou com aquele lindo sorriso que estava mais iluminado se era possível, seus olhos transbordando de amor. Senti o ar me faltar nos pulmões, olhar em seus olhos e ver todos aqueles sentimentos ali para mim era tudo o que eu poderia querer e acho até que muito mais do que eu merecia.

O Pastor começou a recitar as palavras que se falam em todos os casamentos, mas eu não conseguia ficar atenta a isso, estava tão consciente de Edward ao meu lado, de sua mão segurando firma a minha que nada para mim era mais importante.

O momento dos votos tinha chegado e eu como se fosse natural como respirar recitei as palavras que tinha escrito para ele, mas que estavam decoradas e intrincadas em mim, logo após ele me disse as mais lindas palavras e tive que me segurar para não chorar.

- Isabella Swan, você aceita Edward Cullen como seu legitimo esposo? – fiquei super consciente da pergunta do pastor no momento que a ouvi, a hora que eu mais esperava tinha chegado.

- Sim, claro que sim.

- Edward Cullen, você aceita Isabella Swan como sua legítima esposa?

- Sim. – ele respondeu com um brilhante sorriso e eu não consegui mais desviar o olhar do seu. Enquanto eu o olhava acredito que o padre proclamou que nós éramos marido e mulherporque de repente senti os lábios de Edward grudarem nos meus e então o chão sumiu de meus pés e o som dos meus ouvidos, era somente a sensação de suas mãos ao meu redor, o calor do seu corpo me aquecendo e seus lábios macios se movendo nos meus.

- Nosso primeiro beijo como marido e mulher. – disse ele e sorriu me beijando novamente.

Cedo demais ele me soltou e nos virou para todos que aplaudiam e logo vários pares de mãos e braços me tocavam e me puxavam para abraçar. As mãos de Edward se soltaram das minhas e eu senti falta do contato.

Os cumprimentos demoraram uma eternidade.

Logo depois vieram as fotos e depois nossa dança. Ficamos dançando em nossa própria bolha por várias horas, até que Alice nos chamou para cortar o bolo, que por sinal era perfeito com aqueles noivinhos clichês que tem em bolo de casamento.

O momento mais esperado pelas solteiras aconteceu depois. Joguei o buquê e quem pegou foi Rosalie que não escondeu a felicidade, o Xerife ficou de olhos arregalados quando viu e Jasper soltou um suspiro de alivio, já Alice ficou emburrada por um tempinho.

A festa continuou alegre, todos se divertiam muito.

- Cunhada, está na hora de você se trocar. Logo terão que sair rumo ao aeroporto.

- Certo Alice.

- Você também Edward, deixei uma roupa na sua cama. Bella se trocará no quarto de baixo.

Seguimos juntos eu e Edward para dentro da casa.

- Nos encontramos lá fora depois de trocar de roupa?

- Claro, as malas já devem estar no carro mesmo, então nos despedimos do pessoal e saímos. Só quero falar com o Xerife antes, saber se tem alguma noticia sobre a operação de prisão da quadrilha.

- Amor, deixa isso para lá, hoje é nosso dia, não quero nada preocupando a cabecinha da minha linda esposa. – disse e me beijou devagar.

- Eu sei amor, mas não conseguirei ficar tranqüila se não souber alguma coisa antes de sair.

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- Tudo bem, vou te ajudar a sair desse vestido e depois vou me trocar, assim que eu terminar vou lá falar com ele para você tudo bem?

- Obrigada meu amor. – me estiquei e beijei sua boca deliciosa. – Agora vamos ao quarto para você tirar minha roupa. – eu disse de forma maliciosa.

- Já está querendo adiantar a lua de mel senhora Cullen? – grudou em minhas costas me apertando no seu peito, me impedindo de continua andando.

- Só estou querendo começar a usufruir o que é meu de direito. – disse meio mole, já me sentindo excitada.

Edward me pegou no colo e me levou para o quarto onde estavam minhas coisas. Delicadamente me colocou na cama jogando para o chão as roupas lá deixadas e me beijou com paixão. Lentamente ele foi desabotoando meu vestido até que pude tirá-lo ficando somente coma lingerie branca e sensual que achei que Edward não veria, já que eu tinha comprado outra especialmente para a lua de mel. Era um corpete bem parecido com o da lua de mel, mas com menos detalhes, mais simples, mas não menos sensual.

- Linda. – ele disse enquanto deixava beijos molhados por meu corpo, tirando do caminho cada peça de roupa que eu usava. Quando eu já estava nua sobre a cama, ele começou a se despedir. A nudez dele para mim era a perfeição, vê-lo excitado daquela forma e me olhando do jeito que me olhava quase me fez ter um orgasmo.

-Venha logo cowboy, eu quero tanto você dentro de mim, na verdade é o que eu mais preciso. –disse um pouco desesperada.

- Ainda não amor, quero provar você primeiro. – e dito isso, ele começou a beijar meus pés, e ia subindo para minhas pernas até chegar por dentro de minhas coxas. Eu cheguei a achar que ele me beijaria no lugar onde eu mais precisava de seu toque, mas ele passou direto por lá me deixando um pouco nervosa.

- Droga Edward, porque fica me provocando desse jeito?

- Calma princesa, eu disse que iria te provar e estou fazendo isso. Quero saber se agora que é a minha esposa vou sentir seu gosto e sua pele diferentes ao meu toque. – e continuou explorando cada parte do meu corpo com seus lábios.

De olhos fechados para aproveitar melhor a sensação o senti beijando meus seios e em seguida sugar meus mamilos que já estavam rígidos para ele que começou a provocá-los com sua língua macia. Ele foi continuou subindo e me beijou o pescoço, a orelha, os lábios, o rosto todo, tocando sua língua de vez em quando.

- Vire de costas amor. – ele disse baixinho em meu ouvido.

Virei ficando com o bumbum para cima, fiquei um pouco envergonhada pela posição, mas procurei relaxar, pois logo estaríamos explorando novas posições para fazer amor e isso não impediria que ele visse meu corpo de todos os ângulos possíveis e de repente eu queria que ele me visse de todas as maneiras possíveis.

Ele começou a me beijar fazendo o caminho inverso. Beijava e lambia minha nuca, foi descendo para minhas costas de demorando em cada curvatura dela e principalmente nas covinhas que eu tinha no inicio do quadril. Quando ele chegou a meu bumbum senti um frio na barriga e ao mesmo tempo minha excitação aumentou. Ele beijava cada ponto, tocava com a língua e massageava.

- Tão redondinha e firme. Eu adoro essa sua bundinha arrebitada amor, ela é linda. – e continuou beijando ali por muito tempo e eu já estava em ponto de ebulição quando ele decidiu continuar descendo até chegar aos meus pés.

- Vire para mim agora. – sua voz estava rouca.

Virei novamente e olhei em seus olhos eles estavam repletos de amor e também puro desejo, seus cabelos estava bagunçados, ele ficava passando a mão entre os fios.

- Nunca vou me acostumar a sua beleza princesa. – ele massageava meus pés enquanto dizia, e me comia com os olhos.

- Você é muito mais lindo que eu amor. – disse e o vi rolar os olhos para mim.

- Abra essas suas lindas pernas para mim, eu agora quero prova seu mel. – eu gemi quando ele disse essas palavras e lentamente abri minhas pernas para ele, eu tinha impressão que se o fizesse muito rápido eu gozaria, pois o olhar dele sobre mim e olhá-lo nu e sentando sobre seus joelhos, com aquela ereção apontada em minha direção era praticamente o suficiente para mim, eu teria que me controlar muito para não vir logo e aproveitar suas caricias em minha feminilidade.

Somente olhar a maneira como ele abaixou em direção ao meu centro úmido me fez ter um espasmo de prazer, tive que fechar os olhos e me esforçar o máximo para pensar em outra coisa, mas quando senti sua língua acariciando minha carne sensível eu não consegui mais segurar e meus espasmos vieram tão fortes que gritei. Tudo desapareceu da minha mente e nem meu nome eu lembrava mais.

Eu respirava tentando me orientar novamente e Edward não se importou com isso, pois ele continuou ali, bebendo meu mel e me provocando com seus lábios e sua língua. Eu sentia meu corpo como gelatina e mesmo assim eu começava a me excitar novamente.

- Sim, está muito mais gostosa agora. – ele disse mandando sopros em me sexo que latejou com a vibração de sua voz.

- Edward por tudo que você mais ama, vem aqui agora e me beija. Por favor. – falei entre arquejos, eu queria muito sentir meu gosto nos lábios dele e também queria sentir seu corpo encostado no meu.

Ele me obedeceu e veio, o beijo foi intenso e delicioso. Eu suguei de sua boca tudo que pude do meu próprio néctar e isso me excitou tanto que comecei a me esfregar nele. Eu sentia sua ereção em minha barriga, me molhando com seu líquido. Desci minha mão até seu membro e ele gemeu alto quando o toquei.

- Não amor, é só você agora. – ele disse com a voz sufocada.

- Eu quero você Edward. Agora por favor. Agora. – supliquei.

Ele entendendo minha urgência se encaixou entre minhas pernas e começou a me penetrar bem devagar e isso ao mesmo tempo em que era bom era torturante, eu queria mais dele e não conseguia. Arqueei meu quadril em sua direção, tentando mais contato.

- Calma princesa, temos tempo. Ninguém lá fora deve ter notado nossa falta.

E com suas palavras tive a consciência que estava em minha festa de casamento, eu realmente tinha me esquecido, senti uma urgência em pedir para que ele fosse rápido, mas desisti afinal eu estava casada e duvido muito que as pessoas lá foram não imaginassem o que estávamos fazendo, principalmente Alice que nem tinha se oferecido a me ajudar com o vestido. Com certeza ela sabia o que íamos acabar fazendo então eu ia mais é aproveitar o momento.

-Eu quero amor. – disse baixinho em seu ouvido – Eu quero sentir você entrando e saindo de mim. – ele gemeu novamente e me penetrou um pouco mais. – Quero sentir suas mãos me apertando, marcando meu corpo. – gemendo ele me penetrou um pouco mais e me apertou. – Quero sentir você se derramando quente dentro de mim e quero me derramar em torno de você, te apertando, te esquentando. Quero sentir você muito profundamente dentro de mim. – e com isso ele me penetrou totalmente, nos conectando.

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Ele ficou parado respirando em meu pescoço e eu me arrepiava. Estava totalmente consciente do seu corpo pesando sobre o meu, suas mãos agarradas e apertando minha bunda e meu seio. Minhas unhas estavam fincadas na bunda dele, com certeza ficariam marcas, mas eu o queria o mais grudado possível em mim.

Impaciente comecei a me mexer embaixo dele e ele entendendo o que eu queria saiu lentamente de mim entrou com tudo, eu estava tão molhada que seu membro deslizou com facilidade e assim começamos nossa dança. Ele entrava e saia com força, ele estava alucinado e eu adorei vê-lo assim. Gemia, mordia, lambia e chupava, eu soltava pequenos gritinhos e me abria ao máximo para ele.

O barulho de seu membro entrando e saindo de minha feminilidade molhada e o barulho de nossos corpos já suados se chocando era nossa música. Os movimentos cadenciados de Edward sobre mim, sua boca me tocando, minhas mãos o puxando de volta toda vez que ele saia de dentro de mim eram nossos passos.

A sinfonia estava perfeita. Um espetáculo para dois.

Com um gemido mais alto alertei Edward que eu estava vindo e como se meu orgasmo chamasse o dele explodimos juntos.

Respirando com dificuldade eu o abracei sentindo cada músculo dele em contado com cada músculo meu. Ele me tomou a boca num beijo avassalador e eu retribui com o mesmo ímpeto.

- Isso foi...

- Maravilhoso. -ele completou sorrindo para mim que sorri de volta.

- Só você me deixa dessa forma...Me completa dessa maneira. – ele acariciava meu rosto com suas mãos.

- Eu não posso comparar amor, pois você sabe que é o único para mim, mas eu tenho certeza que jamais vou querer alguém que não seja você.

Ele sorriu orgulhoso e depois me beijou.

- Acho melhor eu ir ao meu quarto tomar um banho e me arrumar. – disse saindo de mim e de imediato eu senti falta do contato.

- Ainda bem que eu sei que depois tem mais senão não deixaria você sair daqui tão cedo. – disse me sentando na cama e me cobrindo com um travesseiro.

- Bom saber que minha linda esposinha é muito desejosa por mim. – ele disse enquanto se vestia e eu o olhava hipnotizada, eu sou muito apaixonada por ele. Céus.

- Saiba que seu marido é muito bem disposto e toda e qualquer necessidade sua ele vai se esforçar em satisfazer. –disse sentando na beirada da cama a minha frente. Abaixou um pouco e colocou os sapatos.

- Tenho certeza que vai satisfazer tudo sem se esforçar muito. – eu disse sorrindo e passando a mãos em seus cabelos desgrenhados. Ele sorriu pra mim e apertou meu nariz.

- Te espero lá fora senhora Cullen. Não demore muito, pois vou ficar com saudades.

- Não vou demorar, também vou ficar com saudades.

Ele me beijou rapidamente e foi em direção a porta. Ao chegar lá virou me olhou.

- Eu te amo minha princesa. – girou a maçaneta e saiu sem esperar minha resposta, que saiu quando ele já tinha fechado a porta.

- Eu também te amo cowboy.

Me deitei na cama respirando fundo e lembrando dos momentos anteriores. Foi tão perfeito como sempre era, mas tinha tido algo mais dessa vez, acho que era o fato de saber que estávamos casados.

Levantei e fui tomar um banho, me olhei no espelho e vi uma mulher muito satisfeita refletida nele. Eu estava reluzente. Meu cabelo estava um caos, somente a água para dar um jeito nele. Liguei a ducha e entrei, sentindo a água morna relaxar mais ainda meu corpo.

Assim que terminei me enrolei em uma toalha e voltei ao quarto, procurei no chão as roupas que Alice tinha separado para mim e vesti. Era um vestido bege simples e uma sapatilha, tudo confortável para a viagem. Voltei ao banheiro e me maquiei de leve. Meus olhos brilhavam ainda mais. Edward tinha me deixado exultante. Sorri para o reflexo que me sorriu de volta.

Fechei a nécessairee guardei as outras coisas dali, queria voltar para Edward logo, eu já sentia falta dele.

Entrei no quarto tomando um susto com a pessoa sentada de forma displicente na beira da cama. O que eu tinha nas mãos caiu com um baque surdo no chão.

- Non acredito que está sorpresa em vedermi. – disse ele calmamente.

- O que quer aqui Marcus? Como entrou? Vou gritar, juro que vou. – disse nervosa, meu estômago tinha caído nos meus pés, meu coração batia muito acelerado em meu peito, eu sentia meu sangue correndo rápido em minhas veias. Tudo num segundo.

- Você non griderá.A non ser que non queira ver so maritino nunca mais. – ele veio andando devagar em minha direção com as mãos para trás.

Eu olhava para ele apavorada. Tentava desesperadamente pensar numa saída, numa maneira de sair dali, de avisar alguém. O barulho do meu coração soava alto em meu ouvido.

- Alias sono d’accordo com ele, você tem uma bundinha arrebitada molto bella.

Fiquei horrorizada com o que ele disse, mas não consegui responder, somente senti uma picada em meu pescoço e então tudo começou a ficar embaçado.

Minhas pernas amoleceram, minha cabeça começou a girar.

A última coisa que me lembro foi o rosto de Marcus sorrindo para mim, depois tudo ficou escuro e não ouvi mais nada.

Continua...