- Desde os tempos primórdios, os homossexuais

- Gays. – Corrigiu Lucius. – E que raios é primórdio?!
- Lucius, desconfio não ter falado com você? – Reinald retrucou.
- Desculpe querido, mas homossexual é coisa de enrustido e não quero que meu marido seja um. E, francamente, QUEM fala primórdio? Leu o dicionário hoje?!
- Posso continuar com a introdução ou tem mais alguma critica “construtiva’’? – Perguntou levantando uma sobrancelha.
- Nada a acrescentar. – Falou sorrindo e depois completou: - Por enquanto.
- Lucius! – Bronqueou Reinald lançando um olhar de desaprovação.
- Vai Ri-chan, continua!
- Bom, desde os tempos mais antigos, os gays têm dominado nosso mundo. De Esparta ao Feudalismo! De grandes guerreiros como Alexandre, O Grande à gênios como Da Vinci! Pelo que dizem, claro.
- Todos gays! – Comentou Lucius. – Pelo menos de acordo com os boatos...
- Foi o que eu acabei de dizer. Quer ficar quieto?!
- Desculpa. – Lucius tapou a boca com as duas mãos.
- Esta fic é uma coletânea
- Coletânea?! Qual é? Hoje é o dia da palavra difícil?!
- Um conjunto! Uma coleção! Melhorou?
- Muito, Ri-chan. Pode continuar. - Lucius sorriu inocentemente, Reinald pigarreou e continuou a falar:
- É uma coletânea, digo, conjunto de pequenas histórias sobre minha pessoa e meu marido, de língua enormemente anormal que não se toca quando está sendo inconveniente. Lucius e Reinald através dos tempos!
- Isso é o titulo, não precisava repetir.
- E você não precisava me criticar o tempo todo na frente dos leitores. É a MINHA introdução! – Reinald fechou a cara e cruzou os braços. – Ah, quer saber? Se vira! Eu desisto, me demito! Broxei de fazer a introdução!
- Não fica bravo assim, Ri-chan... – Lucius pediu manhosamente dando beijos no rosto de Reinald.
- Lucius, termina a introdução. – Ordenou.
- Só quando eu fizer você sorrir novamente. – Falou puxando as bochechas de Reinald para formar um sorriso na cara amarrada dele.
- A gente discuti a relação em casa. Termina a porcaria da introdução, por favor.
- Já termino, calma. – Lucius enlaçou o pescoço de Reinald.
- Lucius, to mandando! – Disse já não tão convincente por estar começando a ceder com o rosto do outro cada vez mais perto. Lucius não hesitou em beijá-lo.
- Ta melhor?
- Preferia que você terminasse a introdução, mas...
- Mas o que? – Perguntou sorrindo.
- Isso também serve. – Ele respondeu com um pequeno sorriso abraçando o menor.
- Bom, gente, leiam aí! Eu tenho mais o que fazer... Mas quem não tem marido, leitura também serve. Boa leitura!

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