O encapuzado leva um coice e cai mata abaixo.

Não era um povoado em ruínas, era um castelo.

Estranhamente os blocos de construção detinham a tonalidade rosa, embora a mata veio adir e cresceu para quase o engolir por completo.

Havia uma parede de um salão intacta, no centro um espelho quebrado em partes. De lá a voz chamou:

“Chegue mais perto.”

Astrid suou frio e disparou para o mais longe possível, desceu uma elevação e em seu caminho esbarou em toda velocidade em um garoto encapuzado. Ela se espatifou numa árvore, ele caiu barranco abaixo.

Sem tempo se ajeitou antes dele.

― Corre! ― gritou seguindo em frente.