Capítulo V - Não… Não somos iguais

Antes mesmo que pudesse pensar em algo, Samael ouviu a porta da sala sendo aberta.

A fresta de luz surgiu na extremidade oposta, intensa o suficiente para o sicário perceber que já havia amanhecido novamente...

“Já se passou uma semana?” Ele pensou, enquanto o homem da cicatriz se aproximava novamente, mas dessa vez... Acompanhado.

A cadeira de antes foi prontamente erguida, em seguida Samael foi arrastado novamente até a cadeira, sendo obrigado a encarar aquele homem, que inclinou-se na direção do rapaz.

— Seu pequeno... Opróbrio Samael, não te levará a lugar nenhum.

O homem disse, com uma voz suave demais.