Apesar das meditações ajudarem, Casey não conseguia dormir aquela noite, o que era bastante morfinez.

O processo de adoção fora aprovado. Oficialmente moravam com Kory e Rachel. Seu quarto novo era espaçoso, com uma cama macia e uma caixa cheia de brinquedos, mas não conseguia se adaptar ali.

2a.m.

Brooke bateu à porta.

— Tá acordado? — perguntou, sentando-se na cama.

Casey assentiu.

— Posso te emprestar o Rigby — Levantou o guaxinim de pelúcia. — Sempre abraço ele quando não consigo dormir.

— Valeu.

Dividiram o cobertor. Abraçado a pelúcia, Casey fez cafuné na irmã e adormeceu. Não era mais um estranho no ninho.