Don: No último episódio de Corrida Alucinante...

[Flashback]

Don: Fizemos uma breve viagem a Cidade do Cabo, na África do Sul. — introduziu — Mesmo tendo que escalar a Montanha da Mesa, sobrevoar o Cabo da Boa Esperança de avião, saltar de paraquedas, tentar reproduzir trajes típicos da etnia Zulu e cruzar a Baía Falsa de barco, ainda tivemos tempo para Junior tentando sabotar Taylor, Alejandro falhando na sua tentativa barata de sedução e uma Amy muito diferente da que todo mundo tá acostumado.

Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no +Fiction e em seu antecessor, o Nyah, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!

[Na praia de Monwabisi]

Don: E muita coisa vai rolar ainda nesse episódio! — finalizou — Vocês ficarão sabendo de tudo se ficarem ligados aqui, na Corrida Alucinante!

Don: A linha de chegada de ontem é o ponto de partida de hoje! — narrou — E começando com uma dupla inédita no primeiro lugar, os Superados!

Trent: É isso, aí, Don! — Trent bateu no botão na caixa do Don para pegar a primeira dica de viagem — “Vá até o aeroporto e pegue o primeiro voo para Cusco, no Peru”.

Don: Cusco, Cusco, vai lá! — cantarolou — Essa pequena cidade no meio da Cordilheira dos Andes peruanos já foi a capital do Império Inca e, hoje, é conhecida por suas incríveis ruínas arqueológicas e por sua arquitetura colonial espanhola. — introduziu — Cusco é hoje uma das cidades turísticas mais visitadas do Peru, porque dá acesso a antiga cidade de Machu Picchu, mas não é lá nosso destino final! Ao chegarem a Cusco, as equipes devem pegar a linha de trem “Inca Rail” para pegar a próxima pista!

Duncan: Bora, cara! Táxi!

Don: As equipes chegam ao aeroporto internacional da Cidade do Cabo e já pegam suas passagens, vão todas, de novo, no mesmo voo! — narrou enquanto as equipes embarcavam no avião — Tá ficando sem-graça, já, cadê a emoção? A competitividade?

Junior: Eu decidi que vou parar de tentar sabotar o desafio pra Taylor e vou ajudar. — afirmou, sentado numa das poltronas — Parece que quanto mais eu tento sabotar, mais determinada ela fica pra ganhar.

Taylor: E fico, mas não é determinação, é raiva. — respondeu — É que eu quero muito esse dinheiro, mas mais que isso, eu não quero voltar a ver minha mãe tão cedo.

Junior: E eu também quero, mas eu tava com raiva. Acho que ganhar meio milhão vai curar meu coração de ter sido despedaçado pela Taylor. — desabafou para câmera — E mesmo que eu a odeie, quem recusaria uma bufunfa dessas se o destino parece louco pra nos dar?

Gwen: Ei, Sammy! — ela chamou a adversária que sentava no poltrona do outro lado do corredor — Como tá a sua irmã?

Samey: Tá voltando ao normal. — respondeu, sorrindo — Isso é ruim pra mim, mas é bom pra ela, então, tudo bem.

Gwen: Ainda bem então, boa sorte na corrida hoje!

Don: A viagem durou mais ou menos umas dez horas, mas graças ao poder dos cortes, o avião acaba de chegar ao aeroporto internacional de Cusco! — narrou — E a corrida até os trens já começou!

Leshawna: Táxi, por favor! — Leshawna entrou no táxi junto com sua prima — Vai voando pra estação de trem, chefe!

Leshaniqua: É, pra Inca Rail, pisa nesse acelerador, meu parceiro! — disse, e o taxista acelerou.

Sanders: Táxi!

Emma: Táxi!

Josee: Vamos, meu filho! — Josee entrou no carro e gritou com o motorista, para que ele acelerasse — Vai logo!

[No Confessionário da Corrida Alucinante]

Jacques: Nossa colocação no último desafio foi horrível! — desabafou.

Josee: O terceiro lugar ainda ganha bronze, mesmo sendo vergonhoso. — reclamou — Sabe o que o sétimo lugar ganha?

Jacques: Nada! — respondeu.

Josee: Na verdade ganha sim. — retrucou, sorrindo — Ganha vergonha, sofrimento, desgraça e decepção! — gritou.

[Na estação de trem Inca Rail]

Sanders: Ali a Caixa do Don! — disse Sanders, ao avistar a Caixa do Don na frente da entrada da estação. Ela desceu do táxi, correndo até a caixa para pegar a dica — É um “Ou Ou”, MacArthur. “Tacar ou Tocar”.

Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no +Fiction e em seu antecessor, o Nyah, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!

Don: No “Ou Ou” de hoje, vocês têm que cumprir um de dois costumes históricos peruanos! — introduziu — Ou vocês tocam uma flauta de Pã de acordo com as notas que este tocador peruano tocar — Don apontou para um jovem com pele parda que segurava uma flauta de Pã — ou usam uma típica funda inca igual a de 2500 antes de cristo que foi encontrada na costa peruana para tacar uma pedra a, no mínimo, cinquenta metros. — explicou — Só depois que os dois membros da equipe cumprirem o desafio que poderão embarcar no trem.

MacArthur: Funda. — a dupla correu até o local do desafio, que tinha listras brancas no chão de terra que marcavam a distância, ao lado de fora da estação — Cinquenta metros é moleza, vamos acabar isso aqui com o pé nas costas!

Sanders: Assim eu espero...

Kitty: Vamos lá, Emma, a Caixa do Don está ali! — Kitty pegou a dica e leu ao lado de sua irmã — E aí?

Emma: Flauta, né? — afirmou — Não pode ser difícil.

Don: Enquanto as primeiras equipes começam seus respectivos desafios, as equipes restantes chegam à estação de Cusco, escolhendo qual desafio vão realizar. — narrou.

Duncan: Funda.

Courtney: Flauta.

Katie: Flauta

MacArthur: Tá legal, vamos nessa! — MacArthur colocou a pedra no centro da funda e começou a girá-la — Aiá! — gritou, arremessando a pedra em seguida, que caiu sobre a linha que marcava vinte metros.

Sanders: Vinte metros, MacArthur, não rolou. — afirmou.

Duncan: Opa, é minha vez. — Duncan pegou a arma das mãos de MacArthur e começou a girá-la com uma pedra, arremessando-a em seguida — Vinte metros também? Esse negócio tá viciado. — reclamou, passando a arma para Jacques.

Jacques: Vamos lá, meu amor! — Jacques começou a girar a pedra com a arma, inclinou seu braço para trás e, só então, atirou — Vai, pedrinha! — gritou, observando a pedra voar, até que ela caiu sobre a linha que marcava cinquenta metros, deixando todos boquiabertos.

Josee: Passa pra cá, Jacques! — mandou — Vamos terminar isso agora! — Josee colocou a pedra no centro da funda e imitou os movimentos de Jacques, arremessando a pedra em seguida. — Rumo ao ouro! — disse ela, vendo sua pedra voar, mas cair sobre a linha de trinta metros. — O quê?

Don: Ah, que peninha, Josee! — ele riu — Vocês só podem avançar quando os dois concluírem o desafio! Mas o Jacques não precisa repetir.

[Dentro da estação de trem, no desafio da flauta de Pã]

Kitty: Vamos lá, senhor! — disse ela ao instrumentista — Toca esse negócio! — Kitty pegou a flauta de Pã e observou o peruano tocar, a fim de imitá-lo. O tocador fez uma sequência de algumas notas na flauta, e Kitty tentou imitá-lo, mas desafinou a última nota. — Opa! — disse, envergonhada, e o tocador balançou negativamente a cabeça.

Emma: Tudo bem, Kitty, ainda somos as únicas aqui! — disse ela, tentando acalmar a irmã.

Courtney: Com licença. — a jovem cutucou o ombro de Emma com um sorriso sarcástico no rosto — Não são não, passa isso pra cá.

Emma: Nossa... — a jovem arregalou os olhos ao ver a fila que havia se formado atrás dela — Tudo bem, pode ficar. — Emma entregou a flauta para Courtney, e, junto de sua irmã, foram para o fim da fila.

Courtney: Manda a ver! — Courtney observou o instrumentista tocar a mesma sequência de notas e, assim que ele terminou, ela tentou imitá-lo, tocando a mesma sequência, mas errando o final. — Ah, qual é! — reclamou.

Blaineley: Nossa vez, fofinha! — Blaineley tirou o instrumento das mãos de Courtney e começou a tocá-lo, imitando o tocador. A loira tocou todas as notas sem errar, fazendo com que todos os outros competidores a olhassem boquiabertos — Pronto! — ela entregou o instrumento para Josh — Que foi, gente?

Josh: Bom, vamos lá... — Josh observou o flautista a tocar e tentou reproduzir as notas, mas errou no meio da sequência — Ah, não... — Josh passou o instrumento para a próxima dupla.

Blaineley: Poxa, Josh! — reclamou — Era nossa chance de ficarmos em primeiro lugar!

[Na área do desafio de arremesso]

Alejandro: Preparar, — ele colocou a pedra no centro da funda — girar, — Alejandro começou a girar o instrumento — e vai! — atirou a pedra, que saiu voando até atingir a marca de cinquenta metros. — Boa! Vai, José. — ele passou a arma para o irmão mais velho.

José: Você não pode me dizer o que fazer, Al. — ele riu e pegou a arma, girou com a pedra no meio dela e arremessou, mas atingiu a linha dos quarenta metros. — Droga!

Leshawna: Olha a boca suja, meu filho! — Leshawna deu-lhe um empurrão com as nádegas e pegou a arma. Ela colocou a pedra em seu centro e começou a girá-la, até que arremessou. — Voa, minha filha!

José: Não se depender de mim. — José arqueou a sobrancelha para as câmeras e jogou uma outra pedra, um pouco maior que as usadas no desafio, contra a pedra de Leshawna, desviando-a do trajeto.

Leshawna: Mas como? — Leshawna arregalou os olhos sem acreditar, enquanto José açobiava tentando disfarçar.

Sanders: Vamos, MacArthur. — disse — Somos nós de novo. — Sanders pegou o instrumento e começou a girá-lo, acertando a faixa dos cinquenta metros — Isso!

MacArthur: Passa isso pra cá! — a policial tirou a funda das mãos de Sanders e imitou a colega, também acertando a faixa dos cinquenta metros — Acabamos! Primeiro lugar, aí vamos nós!

Don: Enquanto uma das equipes já finalizou o desafio e já pode embarcar no trem, as outras equipes ainda enfrentam dificuldades. — narrou.

Amy: Vamos nessa. — Amy começou a tocar a flauta, mas errou logo nas primeiras notas — Como é que é?

Samey: Agora... — a jovem olhou para a câmera — Agora, ela vai dar um ataque e voltar ao normal!

Amy: Argh... — Amy cerrou os punhos e fechou os olhos, com raiva — Tá bom! — ela respirou fundo e partiu para o fim da fila, calmamente — Da próxima vez eu acerto. Vem, Sammy. — antes de acompanhá-la, Samey olhou para a câmera e suspirou.

DJ: Mama, a senhora primeiro. — DJ entregou a flauta para Mama que começou a tocar, imitando o flautista. Mama reproduziu todas as notas com exatidão e deu a flauta para que DJ pudesse fazer o mesmo.

Taylor: Ah, como eles conseguiram fazer isso de primeira? — questionou, revirando os olhos enquanto pegava a flauta.

[No Confessionário da Corrida Alucinante]

DJ: Quando eu era criança, Mama e Papa viajaram da Jamaica pro Peru e trouxeram uma dessas flautas de lembrança pra casa! — contou.

Mama: Eu comecei a aprender e ensinei o básico para o Devon Joseph. — comentou — Por isso foi tão fácil pra gente.

[Na área do desafio de arremesso]

Duncan: Quero ver você não voar agora! — Duncan colocou a pedra no centro da arma e começou a girá-la, arremessando-a em seguida, até que a pedra atingiu os cinquenta metros. — Ótimo!

Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no +Fiction e em seu antecessor, o Nyah, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!

Trent: Me dá isso aqui. — Trent pegou a arma de Duncan e fez o mesmo que ele, mas a pedra caiu na área dos quarenta metros. — Ah, caramba!

Duncan: Relaxa, mano, é mais fácil da segunda vez...

[Dentro da estação de trem, no desafio da flauta de Pã]

Kitty: Bom, vamos lá de novo. — Kitty observou o flautista e começou a imitá-lo, conseguindo reproduzir todas as notas — Isso! Vai, Emma! — a irmã mais nova entregou o instrumento para mais velha.

Emma: Vamos tentar. — Emma observou o instrumentista tocando e tentou reproduzir. E conseguiu — Isso! Vamos, Kitty!

[Na área do desafio de arremesso]

Josee: Vamos logo, Jacques!

Jacques: Mas eu já terminei, meu amor. É você agora. — retrucou.

Josee: Não me atrapalha! — Josee colocou a pedra na funda e a arremessou, com raiva — Ah! — grunhiu, e a pedra passou da marca dos cinquenta metros. — Isso! Direto pro trem!

Don: Enquanto as quatro equipes que já terminaram o primeiro desafio embarcam no trem e se preparam para uma viagem de duas horas que nunca vão esquecer, as equipes que restaram tem 45 minutos pra terminar seu desafio se quiserem pegar o segundo trem do dia. — narrou.

Gwen: Vai, Courtney. — disse enquanto via sua parceira tocar o instrumento e acertar as notas — Boa!

Courtney: Sua vez! — Courtney passou o instrumento para Gwen que começou a tocar, lentamente, mas acertando a sequência.

Gwen: Ufa, vamos nessa! — a gótica passou o instrumento para a próxima dupla.

Josh: Blaineley, agora eu vou conseguir. — Josh começou a tocar o instrumento, mas errou novamente — Ah, não!

Blaineley: Josh! — reclamou.

Amy: Me dá isso aqui! — Amy tirou a flauta da mão de Josh à força e observou o flautista, tentando reproduzir, mas errando todas as notas.

Samey: Amy, toma cuidado! — pediu.

Amy: Não me diga o que fazer, Sammy! — reclamou, passando a flauta para os Adolescentes Mimados.

Samey: Tá bom... — ela sorriu e piscou para a câmera.

Junior: Deixa eu tentar. — Junior observou o flautista antes de começar a tocar, preste a começar, viu que o Taylor o encarava com raiva — O que foi?

Taylor: Ainda não confio em você. — declarou.

Junior: Relaxa, Taylor! — ele riu e começou a tocar a flauta, acertando as notas — Viu? — Junior entregou o instrumento para Taylor.

Taylor: Não fez mais que sua obrigação. — respondeu, começando a tocar a flauta, mas errando já na primeira nota — Ah, não! Posso tentar de novo? — o flautista balançou a cabeça negativamente e Katie tirou o instrumento da mão de Taylor.

Katie: Tarde demais, querida. — Katie começou a tocar o instrumento, acertando as notas — É, da segunda vez é mais fácil. — Katie passou o instrumento para Sadie, que também as acertou.

[Na área do desafio de arremesso]

José: Eu duvido que não acerto agora. — José rodou a funda e arremessou a pedra, passando dos cinquenta metros — ¡Me gusta! — Alejandro e José correram para a plataforma do trem e Leshawna pegou a funda.

Leshawna: Tá legal, prima, só temos nós e aqueles dois aqui. — disse — Se nos concentrarmos, tenho certeza que podemos terminar antes deles!

Trent: Ei!

Leshawna: Nada contra, fofinho, é questão de sobrevivência. — Leshawna riu enquanto preparava a arma. A jovem atirou a pedra, que novamente, não chegou nem aos trinta metros — Você só pode estar de brincadeira com a minha cara!

Trent: Às vezes a pedra tá brincando mesmo. — Trent riu ao pegar a funda — Assim, nada contra! — disse. Trent preparou a funda enquanto Leshawna bufava, arremessou a pedra e acertou a casa dos cinquenta metros. — Bora, Duncan!

Leshawna: Sério que ele já acertou?! — Leshawna reclamou enquanto Trent e Duncan corriam para a plataforma de trem.

Don: 45 minutos já se passaram e somente quatro das oito equipes restantes conseguiram finalizar seus desafios, a metade. — narrou — Enquanto os Superados, os Hermanos, as Melhores Amigas e as Iniamigas embarcam no segundo trem, as últimas quatro equipes continuam apanhando para finalizar seus desafios e embarcarem no próximo trem o mais rápido possível, que parte daqui a uma hora.

Leshawna: Agora vai... — Leshawna usou a funda para arremessar a pedra mais uma vez, uma vez que ela e sua prima eram a única equipe no local. — Vai lá! — a pedra foi arremessada por Leshawna e, finalmente, atingiu a linha dos cinquenta metros — Uh! Leshaniqua, você viu isso? — ela comemorou.

Leshaniqua: Eu vi, garota! — Leshaniqua e Leshawna bateram suas mãos antes de Leshaniqua realizar o desafio — Aleluia, arrepiei! — comemorou.

Leshawna: Eu não acredito que você acertou de primeira... — disse ela, boquiaberta.

Leshaniqua: Depois de ver você arremessando umas cinquenta vezes, eu aprendi, né? — ela riu — Vamos pegar o próximo trem!

[Dentro da estação de trem, no desafio da flauta de Pã]

Amy: Finalmente! — Amy passou a flauta de Pã para a sua irmã, com a cara fechada — Não estrague tudo, Sammy.

Samey: Pode deixar. — Samey reproduziu as notas que o flautista fazia e passou a flauta para os Adolescentes Mimados. — Viu?

Junior: Vai, Taylor, termina isso logo que eu terminei na rodada passada. — pediu.

Taylor: Pode deixar, vai ser uma mão na roda! — ela olhou desconfiada para a flauta antes de começar a tocar, então respirou fundo e reproduziu as notas do flautista — Consegui! Vamos! — Taylor entregou a flauta para Blaineley e Josh.

Blaineley: Ótimo, estamos em último lugar, Josh! — reclamou — Tá feliz?!

Josh: Calma, Blaineley! — respondeu — Eu tô dando o meu melhor! — Josh começou a tocar a flauta e errou diversas vezes seguidas, mas como eram a última dupla, ele simplesmente começava novamente. Blaineley revirava os olhos, até que Josh finalmente acertou.

Blaineley: Finalmente, Josh! — afirmou — Vamos embora, rápido!

Don: As últimas equipes finalmente embarcam no último trem! — narrou — E nesse meio tempo, as primeiras quatro equipes acabam de chegar a Águas Calientes.

Sanders: A caixa do Don ali! — Sanders desceu do trem e pegou a dica na caixa do Don na plataforma da estação, lendo-a em seguida — “Peguem o ônibus turístico para chegar a Machu Picchu”. — leu.

MacArthur: Ônibus?! — reclamou — Depois de andarmos quase duas horas de trem, ainda temos que pegar uma porcaria de um ônibus para chegar até esse lugar? Meu popô vai ficar quadrado.

Don: Sim! — Don apareceu na saída da plataforma do trem para falar sobre o local final — Vocês precisam ir de ônibus até a cidade histórica de Machu Picchu, uma das sete maravilhas do mundo moderno segundo fontes que ninguém considera oficialmente! — explicou — As ruínas dessa cidade inca, descobertas em 1911, hoje são o sítio arqueológico mais visitado da América do Sul.

MacArthur: Mas pra que vocês querem levar a gente pra um lugar tão longe? — reclamou enquanto corria para pegar o ônibus — Que desnecessário!

Don: Isso é entretenimento e cultura, minha filha! — respondeu, com raiva — Enfim, nossas quatro primeiras equipes estão viajando até Machu Picchu de ônibus enquanto as outras oito equipes ainda estão no trem em direção a Água Calientes, quatro estão em um trem e quatro no trem seguinte, com uma hora de diferença! — narrou.

[No primeiro trem]

Gwen: Esse é, sem dúvida, um dos dias mais tranquilos desse programa. — disse, sentada a uma mesa de quatro lugares dentro do trem. Ela estava acompanhada de Duncan, Courtney e Trent.

Trent: Não é? — riu.

Gwen: E o melhor de tudo é que, ainda por cima, a gente pode aproveitar uma linda vista do horizonte! — disse ela, olhando pela janela.

Trent: É, eu que a diga. — disse, olhando para Gwen.

Courtney: Ei, Duncan, vem ver um negócio aqui comigo. — Courtney se levantou da mesa e foi em direção à outra, fazendo sinal com a cabeça para Duncan.

Duncan: Não tô a fim, não. — Duncan esculpia uma estaca de madeira com seu canivete.

Courtney: Ah, você tá sim! — Courtney puxou Duncan pela orelha até outra mesa.

Duncan: Ai, tá machucando! — reclamou.

Gwen: Ai, ai... — ela riu, revirando os olhos — Esses dois... — Gwen olhou para Trent e, ao perceber que ele a olhava com admiração, corou.

Trent: Ah, então... — Trent coçou a cabeça e olhou para o lado de fora do trem, também corado — É... Então, como vai a amizade com a Courtney?

Gwen: Sinceramente, depois que eu e o Duncan terminamos, minha vida só melhorou, e a amizade com a Courtney veio nesse pacote. — respondeu — E a sua amizade com ele?

Trent: Cara, a gente se dá muito melhor do que o esperado. — ele riu, e a conversa entre os dois continuou por mais algum tempo, e a câmera focou em Courtney e Duncan em outra mesa.

Courtney: Você é um tapado, não é? — questionou, com raiva.

Duncan: Não sou nenhum pouco. — respondeu, agressivo — Eu sei que ele tá caidinho pela Gwen de novo, mas não conta pra ela.

Courtney: E por que eu contaria? — ela revirou os olhos — Eu não quero que ele e a Gwen namorem, não agora. Ela precisa focar no jogo nesse momento.

Duncan: Ah, você tá com ciúme da sua amiga, é? — provocou.

Courtney: Não é nada disso! — Courtney o encarou com uma feição raivosa — Eu só não quero correr o risco de perdermos porque ela tá apaixonadinha pelo Trent.

Duncan: E desde quando estar apaixonado foi motivo de derrota pra alguém? — ele arqueou a sobrancelha.

Courtney: Olha, em todas as vezes que eu me ferrei, eu tava apaixonada por você! — retrucou — Então eu posso garantir que sim, estar apaixonada é sim um motivo pra ser derrotada!

Duncan: Então tomara que você esteja apaixonada por mim de novo, assim, é uma dupla a menos pra eu tirar do meu caminho. — riu — Mas isso nunca aconteceria de novo, eu sei. — Duncan olhou para Courtney, que estava sem resposta — Não é?

[No segundo trem]

Amy: Bom, lá vamos nós, rumo ao primeiro lugar! — ela parecia otimista.

Samey: Tem certeza, Amy? Estamos no último trem. — respondeu.

Amy: E daí? Tudo pode acontecer!

Samey: É, inclusive sermos eliminadas. — Samey sorriu sarcástica.

Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no +Fiction e em seu antecessor, o Nyah, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!

Amy: Não, a gente vai vencer, Sammy! Pensa positivo. — pediu.

Samey: Eu só tô sendo realista, irmã. — sorriu — Podemos perder, infelizmente.

Amy: Não! — gritou — Não vamos perder, sua imbecil! A gente vai ganhar! — Amy colocou as mãos na boca ao perceber que havia se descontrolado.

Samey: Isso! — Samey se levantou de seu assento, comemorando — Agora você volta ao normal, né?

Amy: Eu estou no meu normal, Sammy! — a gêmea empinou o nariz e cruzou os braços — Quero ser uma pessoa melhor, não quero ter complexo de inferioridade. — Samey estapeou a própria testa, incrédula com o que ouvia.

Don: Enquanto as equipes no segundo trem acabam de chegar a Águas Calientes, as equipes no primeiro ônibus acabam de chegar à histórica Machu Picchu. — anunciou.

DJ: Mama, a Caixa do Don! — DJ correu até a caixa do Don que estava parada na bilheteria de entrada da cidade histórica antes das demais equipes, pegando a dica em seguida. — É um “Tudo em um”.

Mama: Deixa eu ler. — Mama pegou a dica da mão de DJ e a leu — “Para esse desafio completar, é preciso a Terra pagar”.

Don: É isso mesmo! — Don sobrevoou até a cidade de helicóptero, descendo ao chão por uma escada de cordas — No “Tudo em um” de hoje, as equipes deverão realizar o famoso culto andino conhecido como “pagamento à terra”, uma tradição que os Incas seguiam para devolver à terra tudo que os seres humanos retiravam. Para realizar o desafio, as equipes devem organizar folhas de árvore, grãos de arroz, peças de prata e tecidos finos, que nossa produção espalhou pela cidade histórica. — explicou — Depois que encontrarem todos os itens para o culto, é só organizá-los no prato de palha que vão encontrar ao lado da Caixa do Don trazer até as ruínas do Templo do Sol da cidade arqueológica, que é também onde fica a nossa zona de relaxamento de hoje!

DJ: Vamos, Mama! A caminhada é longa até a cidade! — DJ pegou o prato de palha perto da Caixa do Don e começou a correr pela trilha até a cidade, seguidos pelas demais duplas.

Josee: Jacques, precisamos dar um jeito de chegar lá mais rápido que as outras equipes. — a dupla olhou pela trilha, vendo a cidade inca no horizonte — Nossa, como é bonita!

Jacques: Realmente, vista daqui ela é linda! — respondeu — Se ao menos tivéssemos um paraquedas... — a dupla continuou a correr pela trilha, que descia numa espécie de ziguezague até Machu Picchu.

Don: As primeiras equipes estão numa corrida frenética até Machu Picchu para finalizarem suas oferendas. — narrou — Enquanto isso, as duplas do segundo trem já estão no ônibus e as últimas duplas acabam de chegar a Águas Calientes.

[Em Machu Picchu, no segundo desafio]

DJ: Achei uma taça de prata, Mama! — DJ pegou o artefato entre algumas pedras e entregou para sua mãe.

MacArthur: Ei, Sanders, coloca isso aí. — MacArthur, que estava com Sanders em outro local da cidade, entregou um colar de prata para a colega de equipe.

Sanders: Ótimo. — ela colocou a peça de prata sobre o prato de palha — Ei, o que está fazendo? — perguntou ao ver sua colega de equipe subindo em uma árvore.

MacArthur: Não temos que colocar folhas de árvore na oferenda? — ela riu — Então, tô resolvendo isso!

Sanders: Cuidado, MacArthur! — pediu, ao ver que a árvore em que MacArthur subia estava à beira do penhasco.

MacArthur: Relaxa, a gente é treinada pra isso. — respondeu enquanto subia na árvore para pegar algumas folhas — Muito bem!

Sanders: Vai, me dá logo isso e desce daí. — Sanders esticou o braço próxima à árvore para pegar as folhas que MacArthur a entregaria, mas o galho onde a policial se apoiava quebrou, fazendo-a cair em direção ao precipício.

MacArthur: O quê?! — ela gritou ao começar a cair, mas Sanders conseguiu pegá-la pela mão — Eu morri! Eu morri! Meu Deus, eu morri!

Sanders: Não, você está viva. — Sanders a olhava com reprovação, abraçada ao tranco árvore de onde MacArthur caiu — Só que eu não consigo te puxar pra cima! Socorro! — gritou.

MacArthur: Socorro! — ela também gritou, sem que ninguém fosse ajudá-las.

Emma: Kitty, você ouviu alguma coisa? — perguntou à irmã. Elas estavam em outro lugar da cidade.

Kitty: Só o barulho do vento batendo na minha cara. — a jovem estava abaixada, procurando alguns dos ingredientes.

Emma: É, deve ser coisa da minha cabeça. — a mais velha continuou procurando os artefatos para finalizar a oferenda — Achei arroz! — ela pegou um saco de arroz do chão e o abriu, colocando um punhado no prato de palha.

Kitty: Se continuarmos assim, logo vamos terminar! — comemorou.

Emma: E isso fica com a gente. — Emma enrolou o saco de arroz e colocou em baixo do braço — Usamos como moeda de troca. Se alguém nos der um item que ainda não temos, damos o arroz.

Kitty: Tomara que alguém tope isso. — disse, olhando ao redor em busca de outro item.

Don: Enquanto as Cadetes estão em perigo de perderem não só o jogo, mas também a vida, o segundo ônibus acaba de chegar à Machu Picchu e as equipes dentro dele já começaram a correr pela trilha. — narrou.

Emma: Olha o DJ e a Mama ali! — ela andou até eles — Olá, vocês precisam disso aqui? — questionou, oferecendo-a o saco de arroz.

Mama: Oh, precisamos sim! — Mama esticou a mão para pegar o arroz, mas Emma o recolheu.

Emma: Desculpe, Mama, mas aceitamos apenas trocas. — disse ela — Vocês tem algo a mais?

Mama: Na verdade não. — Mama escondeu seu prato, que só faltava o arroz.

DJ: Mama, onde eu coloco esse pano extra que a senhora pediu pra eu guardar? — perguntou ele, segurando dois pedaços de tecido fino — Você vai fazer roupa com isso?

Mama: Guarda isso, Devon Joseph! — DJ olhou para Emma, que reprovava a dupla com o olhar.

Emma: Trocamos o arroz por um dos tecidos! — sugeriu.

DJ: Ah, a gente aceita! — DJ entregou um dos tecidos para Emma, que o entregou o arroz em troca.

Emma: Foi um prazer fechar negócio com vocês.

Mama: Quem mandou você aceitar?! — ela reclamou, com as mãos na cintura.

MacArthur: Não sei se vou aguentar muito tempo! — ela sentia sua mão escorregar da mão de Sanders.

Sanders: MacArthur, aguenta! — pediu — Vamos sair dessa, calma!

Josee: Ora, ora, o que temos aqui? — Josee se aproximou de Sanders e MacArthur — As Cadetes estão em perigo, não?

Sanders: Josee, por favor! — ele tentava puxar MacArthur para cima, sem sucesso — Tenha compaixão!

Jacques: E então, devemos ajudá-las? — os dançarinos se entreolharam e começaram a rir.

Josee: É claro que não! — Josee e Jacques viram o prato das Cadetes já com todos os itens exceto as folhas de árvore — Olha só o que temos aqui! — Josee pegou os itens que faltavam em seu prato — Obrigada pela contribuição, Cadetes! — a dupla gargalhou e começou a correr para a zona de relaxamento.

Sanders: Que ótimo! — ironizou — Agora, se sobrevivermos, ainda vamos precisar correr atrás dos itens!

MacArthur: Não me culpe por isso!

[No Templo do Sol, na zona de relaxamento]

Don: Nossa primeira equipe já está chegando à zona de relaxamento! — anunciou — E são eles! Mamãe e Filhinho! — anunciou.

DJ: Conseguimos, Mama! — o jovem abraçou sua mãe, que não retribuiu o abraço — O que foi?

Mama: Eu ia fazer uma blusinha linda com aqueles tecidos que você deu de mão beijada praquela esquelética! — reclamou — Iriam ficar perfeitos no meu corpinho!

Don: Não me importo com a briga de vocês, saiam da zona de relaxamento. — pediu — Patinadores! Estão em segundo lugar! — Don pegou a oferenda que eles traziam.

Josee: O quê? Prata?! — reclamou — Não é justo!

Don: Não é justo vocês roubarem os itens de outros competidores, mas não me importo o suficiente pra te dar uma penalidade. — respondeu — E enquanto as duas primeiras equipes já chegaram à zona de relaxamento, o ônibus com as últimas equipes acaba de chegar a Machu Picchu.

Alejandro: Ei, precisam de ajuda? — perguntou, ao ver Sanders e MacArthur presas à arvore.

Sanders: Sim!

MacArthur: Não!

Sanders: Claro que precisamos, por favor! — disse ela, já com dores nos braços.

José: Bueno... — José olhou para Alejandro e sorriu — Nós ajudamos vocês, desde que vocês topem uma aliança. — sugeriu.

Sanders: Tá, tá! Só ajuda a gente! — pediu, sentindo seu braço escorregando de MacArthur.

MacArthur: Não, não aceita, Sanders! — suplicou, mas ao sentir sua mão escorregar ainda mais, cedeu — Aí, aceita sim, aceita sim!

Sanders: Rápido! — Alejandro segurou seu irmão pela cintura e José, por sua vez, debruçou-se para pegar MacArthur pelo outro braço, puxando-a para cima.

Alejandro: Então, temos uma aliança? — sorriu.

Sanders: Ai, ai... — suspirou — Sim, temos uma aliança. — Sanders pegou seu prato de palha que ainda tinha o arroz e uma peça de prata, mas José tomou-o de sua mão.

José: Nós ficamos com isso. — disse, e tirou os itens que faltavam em seu prato para completá-lo. — Você fica com o resto, afinal, é uma aliança, não é? — José riu malignamente quando devolveu o prato para Sanders, somente com uma moeda de prata.

Sanders: Ótimo, agora precisamos arrumar o resto das coisas!

[No confessionário da Corrida Alucinante]

MacArthur: Você ficou maluca? — reclamou — Que tipo de policiais somos nós, fazendo aliança com vilões?

Sanders: Você queria o que, MacArthur? — questionou — Ter morrido num penhasco?! — gritou.

MacArthur: Pelo menos não teríamos compromisso com aqueles dois!

[Em Machu Picchu, no segundo desafio]

Courtney: Peça de prata já foi. — afirmou — Falta o arroz, o tecido fino e as folhas de árvore.

Gwen: Agora — Gwen rasgou um pedaço da manga de sua blusa e colocou no prato de palha — só falta o arroz e as folhas de árvore.

Duncan: Caramba, onde eles esconderam o arroz desse lugar? — questionou, procurando pela grama.

Trent: Calma, a gente logo encontra, fica de boa. — disse Trent colocando as folhas de árvore na oferenda.

Taylor: Vamos lá, Junior. — Taylor tirou sua pulseira de ouro e colocou no prato de palha — Agora, faltam só três itens.

Junior: Mas Taylor, eles pedem uma peça de prata. — indagou.

Taylor: Se eles aceitam prata, acha que não vão aceitar ouro legítimo? Até parece. — ela revirou os olhos — Vamos logo pegar o resto antes que seja tarde demais, já saímos no último trem.

[No Templo do Sol, na zona de relaxamento]

Don: E temos nossos terceiros colocados! — anunciou quando viu os Hermanos se aproximando da zona de relaxamento — E a primeira equipe do segundo trem, antes mesmo de equipes do primeiro. Eu me pergunto como conseguiram isso. — Don os observou com os olhos semicerrados — Mentira, eu não ligo.

Alejandro: É, nós sabemos disso. — afirmou.

Don: As Irmãs! — narrou — Estão em quarto lugar.

Emma: Viu, Kitty? Deu tudo certo. — celebrou.

[No centro de Machu Picchu]

Leshaniqua: Mana, bora acelerar o passo aí porque a gente tá ficando pra trás. — Leshaniqua procurava algum dos itens entre as paredes de pedra da cidade.

Leshawna: Ah, minha filha, eu tô procurando! — reclamou — Não precisa me dizer o que fazer. — Leshawna olhou para o chão e pegou o saco de arroz que encontrou — Uh! Mais um, querida!

Katie: Sadie, você achou o tecido fino? — perguntou enquanto espalhava o arroz pelo prato de palha.

Sadie: Achei! — Sadie correu até Katie e dobrou o tecido azul que encontrou para colocar no prato — Vou pegar as folhas de árvore. — Sadie correu até uma árvore e pegou algumas folhas, e sem querer esbarrou na mão de Leshawna — Opa, desculpa, colega.

Leshawna: Não foi nada, fofa. — Leshawna pegou as folhas de árvore e correu até Leshaniqua, que organizou tudo no prato de palha.

Katie: Pronto! — Katie finalizou a obra com as folhas de árvore as meninas começaram a correr para zona de relaxamento.

[No Templo do Sol, na Zona de Relaxamento]

Don: Iniamigas, quinto lugar! Melhores Amigas, estão em sexto! — anunciou — A corrida está esfriando e as duplas que não chegarem logo, correm o risco de, talvez, serem mandadas pra casa!

Trent: Achei uma moeda de prata! — Trent a colocou no prato de palha.

Duncan: E eu achei o arroz. — Duncan colocou parte do arroz no prato e jogou o restante fora, com o saco e tudo — Acabamos, bora!

Sanders: Ai! — reclamou quando o saco de arroz atingiu sua perna — Ei, encontramos arroz!

MacArthur: Boa, garota! — elogiou, colocando um tecido no prato — Pronto, com o arroz, acabamos. Pra zona de relaxamento!

Sanders: Olha, ainda conseguimos acabar antes de muitas equipes! — desabafou — Eu tava com medo de verdade de acabarmos ficando pra trás por causa do incidente no penhasco.

Blaineley: Josh, falta muito ainda? — questionou a loira enquanto trazia consigo as folhas de uma árvore que havia encontrado perto deles.

Josh: Não falta, não, amore. — respondeu preenchendo o prato com arroz — Agora só preciso do tecido fino.

Blaineley: Muito bem! — disse — Vamos terminar isso logo!

Amy: Aqui um colar de prata. — Amy colocou o item no prato de palha da dupla.

Samey: Isso! — comemorou — Agora, precisamos de um tecido fino. — afirmou, e começou a procurar, junto com sua irmã.

[No Templo do Sol, na zona de relaxamento]

Don: Os Superados chegaram! — anunciou enquanto a dupla corria para o tapete de conclusão — Sétimo lugar!

Trent: Beleza! — Duncan e Trent se cumprimentaram e correram para os bastidores.

Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no +Fiction e em seu antecessor, o Nyah, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!

Don: Olha quem vem lá, em oitavo lugar! — cantarolou — Cadetes! — anunciou — Com isso, a corrida para não chegar em último fica entre as equipes do último trem! Que novidade... — ele revirou os olhos.

Leshawna: Tecido fino, ok, arroz, ok, folhas de árvore, ok. — disse — Falta só alguma coisa de prata. Vai, Leshaniqua!

Leshaniqua: A gente vai achar alguma coisa, mana, relaxa! — Leshaniqua e Leshawna corriam pela cidade à procura de algum item de prata.

Taylor: Vai, Junior, pega logo! — gritou, enquanto Junior subia em uma das árvores — Não vou aceitar perder por causa da sua incompetência!

Junior: Calma, Taylor! — pediu — Eu tô quase lá. — Junior terminou de escalar a árvore e pegou algumas de suas folhas, pulando da árvore em seguida — Pronto!

Taylor: Ótimo, pirralho. — a adolescente pegou as folhas da árvore e as organizou no prato de prata — Agora só falta o arroz. Vamos!

Samey: Amy, você achou algum tecido nessa cidade? — perguntou, impaciente.

Amy: Ainda não, e eu tô perdendo a paciência!

Samey: Ei, espera... — Samey começou a pensar, até que olhou para cima e viu alguns tecidos pendurados numa árvore sobre sua cabeça. — Nossa, que coisa difícil. — Samey puxou um dos tecidos e chamou sua irmã — Amy!

Amy: Ah, você achou? — Amy correu para se juntar a sua irmã — Que ótimo, Sammy! Vamos!

Leshaniqua: Achei, Leshawna! — Leshaniqua correu ao encontro de sua prima e juntou uma pulseira de prata à oferenda.

Leshawna: Finalmente! — comemorou — Vamos que o caminho pro Templo do Sol não é curto! — Leshawna e Leshaniqua passaram a correr em direção à zona de relaxamento, lado a lado com Amy e Samey.

Amy: Acelera, Sammy! — pediu — Não vamos deixar essas duas rechonchudas passarem a gente!

Leshawna: Você nos chamou de quê? — Leshawna começou a arregaçar as mangas, mas foi impedida por Leshaniqua.

Leshaniqua: Leshawna, não! — pediu — Primeiro a gente termina essa corrida, depois você deita ela na porrada!

Leshawna: Hunf... Tá! — Leshawna voltou a se concentrar na corrida até o templo do sol.

Don: E lá vem mais duas equipes! — narrou — Qual delas vai ficar em nono e qual vai ficar em décimo? Pouco importa, já que estão se livrando da eliminação!

Amy: Aah! — ela deu uma última arrancada para chegar ao tapete de conclusão antes da dupla adversária.

Don: Gêmeas Opostas! Nono lugar! — anunciou — Com isso, Primas, estão em décimo!

Leshawna: Tudo bem. — Leshawna arregaçou as mangas — Agora eu vou pegar essa loirinha!!

[No centro de Machu Picchu]

Junior: Vamos nessa, Taylor! Acabamos! — afirmou.

Blaineley: Josh, acabamos? — perguntou, preocupada — Não quero perder porque você demorou pra tocar uma porcaria de uma flauta!

Josh: Sim, acabamos! — Josh pegou o prato de palha com todos os itens da oferenda e começou a correr até a zona de relaxamento.

Taylor: Corre, Junior, não vamos perder agora! — Taylor corria com o prato de oferenda nas mãos, ambas as equipes corriam até a zona de relaxamento, e os Adolescente Mimados estavam na frente — Nós vamos conseguir!

Blaineley: Acelera, Josh! — pediu — A gente não vai recuperar popularidade sendo a sétima equipe a ser eliminada!

Josh: Eu tô correndo o máximo que posso, mas eles são adolescentes, tem mais energia por natureza! — retrucou.

Don: E lá vem as equipes! — narrou — Qual delas vai vencer? Quer dizer, eu não chamaria de “vencer”, mas qual delas não vai perder? Os Adolescentes Mimados? As Subcelebridades?

Taylor: Vai, Junior! — Taylor acelerou sua corrida.

Junior: Tô indo! Uou! — respondeu, porém Junior tropeçou numa pedra no caminho, caindo no chão e derrubando todos os itens do prato de palha.

Taylor: Conseguimos! — Taylor, por fim, conseguiu chegar a zona de relaxamento, mas não percebeu que seu parceiro não havia chegado junto — Ah, não!

Don: Subcelebridades! Estão em décimo-primeiro! — anunciou quando ambos os participantes chegaram ao tapete de conclusão — Junior e Taylor, vocês estão fora de combate!

Taylor: Não! — reclamou — Mas eu cheguei primeiro!

Don: Sim, você chegou! Mas o Junior não, o que significa que não foi a equipe inteira que chegou.

Junior: Ah, caramba! — reclamou ao se levantar.

Taylor: Tá feliz, Junior?! — indagou!

Junior: Claro que não! — respondeu — Na hora que eu decido me dedicar, a gente perde? Fala sério!

Taylor: Você fez de propósito, eu aposto! — reclamou.

Junior: Não fiz, não! — retrucou.

Taylor: Fez sim!

Don: Crianças! — Don entrou no meio da discussão — Vão discutir em outro lugar, tá bem? Vocês perderam! — o apresentador empurrou a dupla para fora das câmeras — E com isso, finalizamos mais um eletrizante, mas não tão chocante episódio de Corrida Alucinante! O que mais pode acontecer? Vocês vão descobrir em breve! Até o próximo episódio de... — ele fez uma pausa para que a câmera desse um zoom em seu rosto — Corrida Alucinante! — após finalizar, Don ouviu a dupla eliminada ainda discutindo longe das câmeras e cerrou os olhos, gritando raivoso — Produção!

Este é o último capítulo disponível... por enquanto! A história ainda não acabou.