Charlotte não percebeu que era madrugada do dia 2 de novembro.

A vontade era de abraçá-lo, mas não sabia quais seriam as consequências. Limitou-se a tocar em seu rosto. Chuck e Charlie tinham a mesma informação: o espírito do ex-inspetor apareceria no último local antes de partir para o Além-Vida.

Ela sopesa os livros para guardá-los. Percebeu que uma das histórias era de Auguste Dupin.

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Tinham muito a colocar em dia, mas Chuck tinha outros planos. “Tem algum caso em aberto para resolvermos?”

Charlotte riu. “O espírito de detetive nunca foi enterrado?”

“Exato. E reler Auguste Dupin me inspirou novamente”.