As canções folclóricas e jogatinas constantes transformavam a vila inteira numa baiuca.

Linden colocou suas ervas no vinho de Roza.

Não foi sutil, sequer. A própria Roza reparou, e apenas ergueu sua taça num brinde, sorridente.

Wilhem dissera para não se meterem. Se Linden quisesse cair na armadilha, problema dele.

Mas eles não sabiam a natureza da criatura. E se Roza fosse uma garota possuída por um demônio? Ainda havia uma pessoa por trás daquela entidade? Elias não podia ficar em paz com esta possibilidade. Pensou em sua filha.

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Roza, tonta, seguiu Linden para a floresta. Elias foi atrás deles.