Gaguejei:

“Isso... Isso não devia ser possível”

“O que?”

“Co-como é que...?”

“O que?”

Olhei para ela perplexo. Sem acreditar, olhei em volta. Nada de foice, nada de capa. Engoli em seco.

“O gato comeu sua língua?”

Morte perguntou com um tom preocupado.

A Morte. Era realmente ela ali.

Paralisei. Suei frio. Por favor, não me mate, ou, como é possível isto estar acontecendo?

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“Toc, toc”

“Quem é?”

Perguntei no reflexo. Ela sorriu.

“A Morte. Você tem um andrajo?”

“Por quê?”

Para me sufocar até a morte, me torturar amarrado na cadeira ou para o que mais?

“Você derramou o café”

Respondeu simplesmente.