A água começava a ferver quando a campainha tocou. Suspirando, deixei o pano na bancada e fui atender a porta. Olhei pelo olho mágico e ri. Era uma cena inimaginável.

Um ser usando uma capa preta, que lhe cobria dos pés à cabeça, com uma foice a tiracolo, aguardava pacientemente que eu abrisse a porta. Ri. Não era possível que eu caísse naquela pegadinha. Coloquei os calçados de duraque e abri a porta.

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“Ah, seu moleq...”

“Sete dias...”, uma voz rouca saiu do capuz.

“Como é?”

“Perdão. Me perdi no personagem” e limpou a garganta, “Senhor, chegou a hora”.

"Ãh..."