Tomando café com a Morte
A Morte
A água começava a ferver quando a campainha tocou. Suspirando, deixei o pano na bancada e fui atender a porta. Olhei pelo olho mágico e ri. Era uma cena inimaginável.
Um ser usando uma capa preta, que lhe cobria dos pés à cabeça, com uma foice a tiracolo, aguardava pacientemente que eu abrisse a porta. Ri. Não era possível que eu caísse naquela pegadinha. Coloquei os calçados de duraque e abri a porta.
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!“Ah, seu moleq...”
“Sete dias...”, uma voz rouca saiu do capuz.
“Como é?”
“Perdão. Me perdi no personagem” e limpou a garganta, “Senhor, chegou a hora”.
"Ãh..."
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