A primeira coisa que pensou era que os humanos se reinventavam rápido. Um século atrás, tudo aquilo era impensável e um século a frente seria ultrapassado, a cultura humana era fascinante. A segunda coisa era que o guitarrista daquela banda era bonito demais para ser real. Seus cabelos negros caindo ao lado do resto, o sorriso malicioso e os olhos brilhantes, com as feições concentradas em tocar o instrumento musical era simplesmente divino. Pensar isso deveria ser blasfêmia, mas ela não ligava. Ele literalmente brilhava naquele palco e Marlene nem mesmo percebeu que se aproximava até esbarrar em uma ruiva.

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