Um drink levou a outro e a outro. Quando deu por si, estava preso a um emaranhado de encontros com Astoria. Preso ao som revigorante de suas risadas, às suas tagarelices sem fim e aos seus toques quase sempre furtivos. Preso às suas provocações. Há tempos, Draco não se sentia daquela maneira. Como que vivo.

Já não comparecia aos eventos da alta e decadente sociedade bruxa por obrigação, mas pelo anseio de vê-la. E enquanto a observava dançar sob a luz prateada do luar, como uma divindade, Draco soube que não podia evitar, não podia dirimir. Ele ardia por ela.

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