Você cerra os punhos, a respiração em estertor. Eles me seguiram. Me perdoa... Toco seu braço. Não é culpa sua. Em silêncio, ouvimos o retinir das armas. Os versos obscenos cedem espaço à promessa de morte. Pelo fogo vão purificar o desejo proibido. Bem aqui, onde nossa história teve prelúdio.

Eles descendem dos homens que enforcaram o Kuruta. São herdeiros desse pecado. E eu sou herdeira do pecado de meu clã. Carrego nos olhos a cor que condenam. Mas você não deveria ser condenado também.

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Encaro a tempestade em seus olhos. Faço um juramento. Ou fugimos juntos ou lutamos juntos.