Quando Eryos voltou-se sorridente para o filho, seu rosto empalideceu e tartamudeou. O menino arregalou os olhos, as mãos soltaram o frasco e tombou mole, mas o pai lhe agarrou firme.

Segurando a criança correu para fora de casa, gritando por ajuda enquanto corria para o Templo da Lua, local onde ficava as sacerdotisas.

Chorava desconsolado pedindo desculpas a deusa por sua estupidez.

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As elfas correram até ele e levitaram o menino até o local, não deixaram-o entrar.

As alquimistas prepararam um anódino com aloés e deram para ele, enquanto as outras buscavam retirar a poção danificante do organismo infantil.