Kenma sobressaltou com a chegada inesperada, erguendo o olhar para o rapaz que parou há poucos passos. O gato não perdeu tempo em se aproximar, sabendo que dali viria algo bom.

— É seu? – Kenma questionou baixinho enquanto alguns petiscos eram servidos.

— Infelizmente não. Tentei levar ele pra casa uma vez, mas não aceitam animais no prédio. Minha família quase surtou quando descobriram ele escondido no meu quarto. – o tom do rapaz era de quem se desculpava por aprontar mas, para Kenma, o sorriso cheio de triques não era de alguém arrependido – Que tal cuidar dele? Vocês pareciam estar se entendendo.

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