Quando Kenma parou diante do muro, o rórido mal havia evaporado das folhas dos arbustos. Decidiu jogar a precaução para o alto, assim como sua reputação. Queria respostas.

A única conclusão que chegou é que: se havia duas marcas, precisava de duas mãos. Testou as suas, mas adivinhou que nada aconteceria. Precisava ser um estranho e, como não podia esperar o dia todo, aproveitaria as pausas das aulas.

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Mão direita com a aproximação do primeiro. Nada. Mão esquerda com uma mulher. Nada. Mão direito com uma aluna. Nada.

E assim seguiu por mais dez tentativas antes de desistir. Por hora.