A mansão Di Santo era um cenário de crime, cercado pela polícia corrupta recolhendo os corpos. Encostado no carro, Marco tinha a surpreendente companhia de Franco Castiglio.

"Devo admitir, Marco. Sua filha é mais escorregadia que sabonete em banheiro de presídio".

Marco balançou a cabeça. "Fedelha impulsiva! Igual à mãe! Quando eu encontrar esses dois, eu vou..."

"Nós vamos matá-los primeiro. É uma promessa".

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"Não me triques, Franco! Não ganho nada com a morte de minha filha".

"Mantenha a calma, velho amigo. Eu te mato também, aí essa guerra finalmente acaba".

Castiglio sorriu, acenou e se despediu. Di Santo trincou os dentes.