Brisa e o demônio

Hypericum perforatum


As bruxas pediram para ela resistir e não sair.

Um uivo feroz aproximou-se do celeiro. Golpes contra a porta deixaram Laura apavorada, parecia um exército.

Ela abraçou o corpo de Bruna, o telhado parecia não suportar.

O pentáculo desenhado por Laura iluminou-se, três luas formaram uma sizígia.

O cântico entoado pelas bruxas tornou-se intenso, até que o celeiro parou de sacudir.

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Briana aconselhou que fossem embora. Mas Laura não conseguia mover.

Bruna despertou, assustando-se com a presença de Laura, que falou:

“Agora não temos tempo, mas quando tudo acabar, quero saber tudo o que você apagou da minha cabeça.”