Charles se arrependeu no momento em que a lua tocou o topo do céu. O clima estava rórido e estranhamento silencioso. Uma intensa sensação de estar sendo observado por entre as grandes árvores o atingiu.
Com a luz da lanterna de seu celular, Charles iluminou cada canto. A sensação em seu peito era semelhante a uma claustrofobia. O ar lhe faltava, a visão lhe pregava peças, o ouvido parecia ter pedido sua função e sua cabeça lhe mandava correr.
Caminhando e ouvindo apenas o barulho de galhos quebrando, Charles achou uma outra página, colada em uma pedra.
Já eram três.
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