Félix encarou o teto espelhado. Mil não conhecia palavras que expressassem o quanto Félix era capaz de querenciar o garoto consigo. Afeto e carinho indizíveis jorravam de seus olhos, Mil não precisava de poderes para saber.

― Ele teve um irmão muito boca aberta. Fiz inimigos. Poderosos. Matar-me era pouco, então arrancaram meus motivos para viver. No fim, nem dava pra dizer que aquilo foi uma pessoa. Queria acreditar que ele não sofreu, mas garantiram que sim. Até o último osso quebrado berrando meu nome, eles disseram…

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― Não foi culpa sua…

Félix riu mesmo chorando.

― Maldade dizer isso nessa forma!