Criar uma ONG não era nenhum labéu. Rudolf tinha ciência disso, mesmo sabendo que, no Brasil principalmente, houvesse ainda muito preconceito com esse tipo de instituição. Ele estava ciente de que o resultado do seu trabalho com a ONG teria que ser, no mínimo, impecável. Só assim conseguiria agradar tanto a gregos quanto a troianos, ou, pelo menos, algo perto disso. A polarização no Brasil continuava tirando muitos do sério, bem como tirava o sono de Rudolf às vezes.

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Tentou deixar o pensamento de lado enquanto ele e Ayesha faziam o city tour por Paris. Um dia tranquilo.