Não vá embora, pediu, mas Rhys foi-se mesmo assim, e só então soube estar sonhando; porque ele nunca teria ido se Livia tivesse pedido, e por isso ela não pediu naquele dia. Porque sabia que aquele era seu sonho – servir àqueles que derrubariam a Rainha Vermelha. Rhys era assim, uma coisa viva e pulsante, com um desejo, quase uma sitiomania, de ser útil a todos.

Grande coisa aquela gentileza toda serviu-lhe – ele foi devolvido aos pedaços para casa, no fim.

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Mas Livia não aprendeu com ele, porque também, no fim, recolheu aquela coisa do rio.

A Rainha que o matou.