Um final que não poderia ter sido pior

Era 1988 da nova era e Dimitrid estava novamente em Poet, depois de renhir incontáveis vezes durante os últimos anos, os súbitos e estranhos ataques que eclodiram por toda Murvarid o obrigaram a defender seu lar.

E então, a forja de espadas se tornou sua nova paixão.

A primeira pessoa que encontrou ao chegar, foi seu velho mestre joalheiro, visivelmente mais velho e abatido do que se lembrava, o ar de superioridade já não mais estava presente. O pior passou por sua mente, mas Dimitrid preferiu ignorar.

— É bom vê-lo, meu filho... Muriel adoraria saber que está são e salvo.