A doutora estava cansada de renhir com seus pensamentos. Não parava de reviver todas as vidas e todas as histórias, em todas as estrelas e todos os planetas. Os sóis que viu apagar o brilho, as luas que se perderam nos mares, as luzes eclipsadas pelas escuridões.

Era fácil ler seus sentimentos nos cantos das galáxias.

Em alguns segundos duvidava.

A máquina do tempo, as guerras, as vidas salvas.

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O relativismo de seu heroísmo.

Quem eles eram? Quem ela era?

As mãos que tanto segurou e carregou pelo universo se soltaram.

O que resta em sua janela é o espaço.