Um mês no andar 13

Estroinice - O que vem depois


Lembro-me da ambulância socorrendo-me. Também me lembro da dor incessante em todo o meu corpo. Duas formas acompanhavam minha maca, uma parecia mamãe chorando descontroladamente, a outra era uma senhora que eu nunca havia visto, mas que segurava Chama em seus braços.

Eu retomei os sentidos sucessivamente em uma cama de hospital, engessada. Uma enfermeira questionou:

— O que estava fazendo no prédio Botânico I? Sua tia-avó mora no da outra calçada, o Botânico II.

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— Minha mãe deve ter ficado desesperada por eu ficar um mês no prédio errado.

— Que tipo de estroinice é essa? Disseram que foram apenas doze minutos.