No limite - crônicas do batalhão 16
Paramédica
Comecei a ficar paranoica com aquela perseguição, sempre olhando pelas janelas do batalhão; Enrico Ravera apareceu em chamados, me fazendo perder a concentração.
— Rogers, na minha sala. Agora!
— Sim, chefe?
— Conversei com o seu tenente. Estamos mudando você e Isabella de posição. Enquanto essa situação não se resolver, você ficará como paramédica da ambulância 13.
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!— Mas chefe...
— Nada de “mas”, Anne. — Ele apoiou a mão em meu ombro — eu sei que ser bombeiro significa muito pra você, mas não posso deixa-la entrar em prédios em chamas com a cabeça fora do lugar.
Não havia como sofismar minha tristeza naquele momento.
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