Prímula continuou andando pela feira, puxando Júlia. Elas passaram por barracas que arrancavam suspiros devido a seu trescalo e outras que resultavam em franzir de narizes tamanho miasma.

Por iniciativa de Júlia, ambas pararam em frente a uma barraca com pequenas flores.

— O que houve?

— Nada de mais. Apenas essa florzinha aqui.

— Ah, essa é um...

— Amor-perfeito. — Prímula sorriu, assentindo. — Vou comprar uma para você, aquela roxinha.

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— Não precisa! — Mas Júlia já pagava e logo entregou o vasinho à namorada.

— É para você lembrar de mim. E também um pagamento por aquela espada-de-são-jorge que eu destruí.

Prímula sorriu e aceitou.

Este é o último capítulo disponível... por enquanto! A história ainda não acabou.