E então, no sábado, às cinco da tarde, Prímula esperava em frente à Igreja da Pampulha com uma pequena margarida nas mãos, girando o caule distraidamente entre os dedos.

Júlia chegou pouco depois, pedindo desculpas pelo pequeno atraso. "Mães… Sempre dardejam perguntas em cima da hora", riu. Tinha o cabelo roxo solto e o rosto limpo. Bonita como sempre. Sob o sol do fim de tarde, ela resplandecia.

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— Eu nunca tinha te visto de cabelo preso — comentou ela, observando o rabo-de-cavalo baixo de Prímula. Na floricultura, ela sempre usava o cabelo em um black power. — Fica tão lindo quanto solto.