Quando a matéria acabou, eu olhei ao redor procurando por alguma carantonha. Mas todos estavam com expressões normais em seus rostos.

A primeira a notar meu medo foi Rosalie, que logo se aproximou.

— Assustada?

Me preparei para negar, mas não conseguia. Eu realmente estava.

— O furacão não vai chegar efetivamente onde estamos — me tranquilizou ela. — Chega muito vento, não dá pra curtir a praia e as estradas vão fechar, mas nada fora do normal. Só uns dias presos dentro de casa.

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Procurei receio em seus olhos ou qualquer sinal de medo, mas ela estava completamente tranquila, assim como os outros.