Quando enfim chegou aos portões do cemitério, Viviane aproveitou que não havia ninguém por perto e limpou o cocô ominoso na grama mais próxima, torcendo para que o cheiro não subisse dentro da recepção.

Andou para o pequeno prédio e foi recebida pela mesma recepcionista sorridente, indicando as cadeiras ali perto.

— Logo o senhor Leandro vai te chamar — disse a moça.

Viviane concordou, mantendo os pés cruzados debaixo da cadeira, e admirou a recepção naturalmente iluminada. Dez minutos depois, impaciente, perguntou:

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— Vai chegar mais gente?

— Mais umas quatro pessoas — respondeu, parecendo preocupada, olhando o relógio da parede vez ou outra.