Pé na Cova, Lanterna na Mão
Vou Chorar
Chateada por não ter dado certo, sem um pingo de sobranceria, Viviane terminou seu turno.
Três dias depois, fazendo a última ronda pelo cemitério, esbarrou com Hugo e seu irmão, que parecia ressentido.
— Desculpa pelo jeito que eu fiquei aquele dia... — hesitou, puxando algo do bolso. Uma foto. — É ele que você vê?
Na imagem estavam os dois, abraçados e sorrindo.
— Sim. Ele sempre vem com você. Até me falou que não era saudável você vir aqui sempre.
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Hugo sorriu. — Ah, o nome dele é Nicolas. E fala que eu amo ele muitão.
— Nicolas... Ele disse que te ama muitão.
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