Pé na Cova, Lanterna na Mão
Sorte. Sim. Claro
Assim que terminou de se aprontar, Viviane pegou suas chaves e saiu de casa, erguendo rosto ao favônio que lhe passou subitamente. Sorrindo para o céu, começou sua caminhada de dez minutos.
O sol estava brando, a brisa gostosa, e tudo parecia conspirar para o grande dia.
— Moça...! — Um rapaz na calçada exclamou, fazendo uma expressão de nojo.
Viviane olhou para baixo, sentindo algo pastoso na sola de seu tênis seminovo ganhado de sua tia, e viu um senhor cocô pisoteado.
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!— É sorte — comentou ele.
Ela respirou fundo. — Só hoje — ressaltou, voltando a andar, deixando o rapaz confuso para trás.
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