O ato de fazer

Primeiro entregou a carta de demissão. Levou tapinhas nas costas dos amigos antigos e dos que tinha conquistado durante aqueles anos de trabalho árduo.

Em seguida adentrou velhos portões. Lá dentro andou pelos corredores, sentiu cheiros, assinou novos papéis, terminando com um aperto de mãos. Sentiu-se cheio de entusiasmo, era como voltar ao lar.

Quando aparatou em frente ao Caldeirão Furado Neville sentiu um favônio em seu rosto, como se a natureza aprovasse suas escolhas.

― Eu fiz. – Sua voz era de empolgação.

Hannah o recebeu com um sorriso o abraçou o mais forte que conseguia.

Ele abraçou de volta.