No apartamento comecei a empacotar e com o passar dos dias decidi não mais ser refém da inércia. As coisas eram como eram, o que ficou para trás pertencia ao passado, era minha hora de seguir em frente.

Desde a noite no cemitério, Carlos Daniel nunca mais voltara, embora eu o tenha esperado e procurado, era como se ele nunca tivesse existido, assim como Frida.

Enfim, com minha carta de demissão em mãos fui ao escritório do curador do museu, famoso por sua sobranceria, mas ao chegar fui recebida acertadamente:

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“Ah! Justamente a pessoa com quem eu precisava falar!”