Assassinatos Sob a Lua Cheia
Cruz e Marques
Marques entrou impaciente na sala da capitã Cruz. A capitã tentou forçar seu repouso, mas o sumiço de Juniper há 24 horas só o motivou mais a voltar mais cedo.
"Procurei pelo cemitério inteiro, a casa dela e a vizinhança. Nenhum sinal deles", relatou.
"Ele não a matou, estaria exibindo isso na nossa cara."
"Sim. O canalha se orgulha de matar tanto quanto seu filho nimbava os brinquedos de super-herói."
Não quer ver anúncios?
Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no +Fiction e em seu antecessor, o Nyah, durante 1 ano!
Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Triste, Cruz o corrigiu: "Nosso filho."
"Tem razão, me desculpa."
Marques saiu da sala. A foto do filho no bolso do uniforme o lembrava o quanto este caso também era pessoal para ele.
Acesse este conteúdo em outro dispositivo
Fale com o autor