Faltando uma semana para o baile, Albus patrulhava o terceiro andar com uma única convicção: como não tinha viático algum para desaparecer do castelo, faria justamente ao contrário. Iria ao baile sozinho (e com muito orgulho!), tomaria seu ponche e nada, absolutamente nada e nem ninguém, estragaria a sua noite.

O que não significa dizer que ele não se aborrecia quando o assunto era abordado, é claro.

— Ansioso? — Alice perguntou, acompanhando-o pelo corredor. Ele a fitou entediado. — Com quem você vai?

— Sozinho.

Sozinho? — assentiu, contendo um suspiro.

— E você?

— Sozinha também. O que acha de irmos sozinhos juntos?