A abelha seguiu para casa na palma da mão de Kiba. Insistir com ele que se ela o picasse ele teria um choque pela alergia era ineficaz, Tsume notou. Via nela o fúnebre toque ominoso do destino, a certeza de que fugir nunca seria opção.

Hana, maiorzinha e ciente do medo de sua mãe, apenas assistia a felicidade de kiba ao cuidar da pequena vida. Mel e água ele oferecia.

Soubesse ele que era quase uma oferenda.

"Ele é doce demais", Hana segredou à mãe.

"Será ômega". O fim.