Desarranjado

Aquele som incomum...


Aquele som incomum interrompera a meditação que habitualmente fazia antes de iniciar seus estudos, a fim de aumentar a energia e concentração necessárias aos praticantes de magia.

Os sons insistentes, quase desesperados, distraíam Arcaent, que desconhecia sua origem. Não podiam vir de fora, visto o azemel deserto até o horizonte em que se isolava. Contudo, assemelhavam-se bastante com batidas impacientes numa porta de madeira. Resolveu verificar.

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Tomara que não seja uma pessoa,” pensou.

— Finalmente! – A jovem exclamou em tom urgente quando abriu a porta. Pela aparência elegante, certamente não pertencia àquele lugar ermo.

Arcaent suspirou desapontado.

É sempre uma pessoa…”