O Paradoxo do Amor!

Guilherme e o paradoxo do espaço-tempo!


O jogo foi uma das melhores coisas que já aconteceram comigo. Parece tosco, sei disso, mas é verdade. Inicialmente estávamos acanhados, porém, devagar, fomos relaxando um com o outro. Depois rimos, discutimos. Logo parecia que fazíamos aquilo há anos.

Tudo era assim conosco.

Familiar. Certo. Bom.

Entardeceu e precisei partir. A despedida foi uma batalha. Todas eram. Dei-lhe as costas, alguns passos, retornei. Victor surpreendeu-se. Envolvi-o n’outro abraço dessa vez erguendo-o no ar. Perdidos em nosso próprio espaço-tempo, nossas testas tocaram-se. Olhos grudados. Respirações sincronizadas. Palavras dispensadas. Duas almas entrelaçando-sem numa toleima efêmera que ressoaria eternamente em minha memória.

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