O Paradoxo do Amor!

Victor e o paradoxo do elefante!


Tranquei-me em casa sem saber onde me enfiar. Sábado, avistei Guilherme caminhando próximo das matas ciliares, inquieto. Como domingo ele não ia, saí alimentar os patos todo fagueiro. De repente, alguém chama no portão. Guilherme. Encurralado, aproximei-me.

― Vou me livrar logo do elefante ― começou. ― Aquilo anteontem foi ligeiramente estranho. Então, para ser justo: Victor ― ouvir meu nome na voz dele arrepiou-me. ― Eu também reparo em você. Te acho um cara incrível. Sérião.

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Baixei o olhar tentando esconder a imensa cara de menino apaixonado bobão.

― Não quer entrar? ― perguntei sem pensar.

Ele aceitou.

Quase infartei.