O Paradoxo do Amor!

Victor e o paradoxo das decisões!


Guilherme mais ouviu do que falou, mas esse sempre foi seu jeitão. Ao menos, preferia acreditar nisso. Eventualmente, a conversa chegou em música e ele soltou-se. Temi que comentasse daquele dia, mas não aconteceu:

― Enfim, as pessoas costumam gabar-se desmerecendo o gosto alheio, mas eu acho que tudo é válido. O importante é estar feliz.

Assenti.

― Se quiser, posso mostrar do que eu gosto ― nunca senti tanta vergonha na vida, mas precisei conter meu sestro de rir alto quando ele aceitou. Enviei-lhe as minhas músicas favoritas, especialmente as que faziam-me pensar nele.

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Benditas decisões impulsivas e impensadas!