O Paradoxo do Amor!

Guilherme e o paradoxo da memória!


Eu estou apaixonado.

Na verdade, não consigo lembrar de não estar. A voz rouca dele, seu sorriso bobo, seu cheiro semelhante a terra molhada no azemel e todas as outras coisinhas que gosto nele sempre foram naturais para mim. Desde criança, vê-lo, me fazia abrir um sorriso automaticamente. Sua mera presença tornava um dia ruim, bom. Meu coração batia rápido, mãos suavam, era estranho, mas divertido. Quando entendi do que se tratava, fiquei tão feliz.

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Desde aquela época, parecia certo. Nós dois. Sempre pareceu. Entretanto, nunca fiz algo sobre. Honestamente, não sei se terei coragem para fazer algum dia.